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Estado de Minas

'Parece a Escolinha do Professor Raimundo', diz presidente da CCJ sobre reuni�o com S�rgio Moro

Felipe Francischini (PSL-PR) reagiu com a frase diante de reclama��es dos deputados federais. Ele ainda amea�ou encerrar a sess�o caso eles n�o se contivessem


postado em 02/07/2019 15:38 / atualizado em 02/07/2019 18:00

(foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)
(foto: Pablo Valadares/C�mara dos Deputados)

Diante do clima tenso na audi�ncia da Comiss�o de Constitui��o e Justi�a da C�mara dos Deputados na tarde desta ter�a-feira, coube ao presdiente do grupo, Felipe Francischini, passar um “pito” nos colegadas.

“Deputados, pelo amor de Deus, se controlem. Todo munto est� dando para tr�s, parece a ‘Escolinha do Professor Raimundo’ isto aqui”, disse Francischini, referindo-se ao programa humor�stico protagonizado por Chico Anysio e que foi exibido na televis�o brasileira at� o ano 2000.

A frase foi dita diante de uma rea��o dos deputados ao ser anunciado que o ministro S�rgio Moro retomaria a palavra na reuni�o.

O presidente da CCJ ainda amea�ou encerrar a sess�o, caso os parlamentares n�o se comportassem e mantivessem a ordem para garantir a reuni�o. 

“Se come�ar o bate-boca eu vou encerrar a reuni�o”. E, diante da insist�ncia de alguns deputados, reagiu a um palavr�o: “'Po**a nenhuma?' N�o fale assim, deputado?', respondeu � fala mal educada.

Todas as declara��es est�o sendo feitas ao som de gritos e risadas no plen�rio da comiss�o.
 
Em outro momento da reuni�o, Francischini usou o bord�o "... e o sal�rio �". A frase era dita por Chico An�sio no final do programa. Na reuni�o o presidente da C�mara disse o bord�o diante de uma nova confus�o entre os deputados, que discutiam sobre lugares para assentar no plen�rio da CCJ. "Se eu ficar cuidando at� de quem vai ao banheiro e outro senta no lugar. E o sal�rio �...", afirmou, arrancando risos. 

Antes, ele j� havia pedido que os deputados tentassem resolver seus conflitos com di�logo. "Apenas n�o briguem, deputados. N�o briguem".  

O ministro da Justi�a participa de audi�ncia na CCJ da C�mara, onde � questionado pelos deputados sobre o conte�do de mensagens trocadas com integrantes da Opera��o Lava-Jato e que poderiam ter direcionado os trabalhos da investiga��o.


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