O processo que pode culminar na expuls�o do deputado federal A�cio Neves do PSDB come�a a tramitar em 10 dias. A informa��o foi repassada nesta sexta-feira pelo tamb�m deputado e presidente nacional da legenda, Bruno Ara�jo (PE), durante evento da legenda em Minas.
Caber� ao Conselho de �tica da sigla analisar o pedido de expuls�o apresentado por tucanos de S�o Paulo � Executiva Nacional. No m�s passado, o prefeito da capital paulista, Bruno Covas, chegou a dizer que “ou eu ou A�cio Neves no partido”. O grupo de �tica ser� presidido pelo ex-vice-governador do Esp�rito Santo, Cesar Colnago.
De acordo com Ara�jo, a representa��o ser� analisada sem qualquer interfer�ncia por parte da dire�a� do PSDB e “respeitando todas as garantias e direito de defesa e prazos”.
O presidente nacional do PSDB n�o quis comentar sobre as possibilidades de A�cio Neves – que j� comandou a legenda no pa�s – deixar a legenda. E evitou polemizar sobre os conflitos entre o PSDB de Minas e de S�o Paulo.
“N�s n�o somos uma seita onde n�o h� discuss�o e todo mundo segue pelo mesmo caminho. Em um partido h� discuss�es, posicionamentos e compreens�es diferentes”, alegou.
O presidente nacional do PSDB n�o quis comentar sobre as possibilidades de A�cio Neves – que j� comandou a legenda no pa�s – deixar a legenda. E evitou polemizar sobre os conflitos entre o PSDB de Minas e de S�o Paulo.
“N�s n�o somos uma seita onde n�o h� discuss�o e todo mundo segue pelo mesmo caminho. Em um partido h� discuss�es, posicionamentos e compreens�es diferentes”, alegou.
O deputado A�cio Neves participou do encontro com prefeitos e vice-prefeitos do PSDB em Minas e minimizou o processo aberto pelo PSDB paulista. Disse que milita no partido h� 30 anos e que a “agenda de confronto n�o interessa ao Brasil e tamb�m ao PSDB”. “Cada um escolhe a forma mais adequada de fazer pol�tica e todos n�s seremos julgados no final”.
O tucano n�o respondeu quando questionado se ele poderia pedir desfilia��o da legenda antes de terminar o julgamento do Conselho de �tica. O governador de S�o Paulo, Jo�o Doria, defendeu recentemente que o melhor seria uma "sa�da espont�nea", para evitar a necessidade de expuls�o.
A defesa mais vemente do mineiro coube ao presidente estadual do PSDB, Paulo Abi-Ackel, para quem � natural a exist�ncia de diverg�ncias na pol�tica.
O deputado lembrou ainda que durante a conven��o nacional do PSDB, realizada em maio, foi aprovado o C�digo de �tica e compliance da legenda, que prev� a expuls�o de pol�ticos que tiverem cometido infidelidade partid�ria ou condenado criminalmente. O texto n�o prev� afastamento de filiados enquanto forem apenas r�us.
O tucano n�o respondeu quando questionado se ele poderia pedir desfilia��o da legenda antes de terminar o julgamento do Conselho de �tica. O governador de S�o Paulo, Jo�o Doria, defendeu recentemente que o melhor seria uma "sa�da espont�nea", para evitar a necessidade de expuls�o.
A defesa mais vemente do mineiro coube ao presidente estadual do PSDB, Paulo Abi-Ackel, para quem � natural a exist�ncia de diverg�ncias na pol�tica.
O deputado lembrou ainda que durante a conven��o nacional do PSDB, realizada em maio, foi aprovado o C�digo de �tica e compliance da legenda, que prev� a expuls�o de pol�ticos que tiverem cometido infidelidade partid�ria ou condenado criminalmente. O texto n�o prev� afastamento de filiados enquanto forem apenas r�us.
“O C�digo de �tica estipula san��es para seus membros apenas ap�s condena��es ocorridas no �mbito da Justi�a”, afirmou.
O deputado A�cio Neves virou r�u na Justi�a Federal de S�o Paulo por corrup��o e obstru��o � Justi�a, sob a acusa��o de tentar atrapalhar o andamento da Opera��o Lava-Jato. O empres�rio Joesley Batista, do Grupo J&F, afirma ter pago propina de R$ 2 milh�es ao deputado e sua irm�, Andr�a Neves, em 2017.
O deputado A�cio Neves virou r�u na Justi�a Federal de S�o Paulo por corrup��o e obstru��o � Justi�a, sob a acusa��o de tentar atrapalhar o andamento da Opera��o Lava-Jato. O empres�rio Joesley Batista, do Grupo J&F, afirma ter pago propina de R$ 2 milh�es ao deputado e sua irm�, Andr�a Neves, em 2017.