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Estado de Minas

Abertura de processo de cassa��o de Wellington Magalh�es pode ser votada quarta-feira

Para que seja criada a comiss�o processante ser�o necess�rio que 21 vereadores votem favoravelmente


postado em 12/08/2019 15:52 / atualizado em 12/08/2019 17:59

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

Os vereadores de Belo Horizonte devem votar nesta semana a cria��o de uma comiss�o processante para avaliar den�ncias contra o vereador Wellington Mahalh�es (DC).

Para que seja aberto o processo de cassa��o s�o necess�rios 21 votos. Caso seja aberta a comiss�o, tr�s vereadores ser�o sorteados para compor o grupo que vai analisar a den�ncia.

"Os vereadores est�o cautelosos. E foi assim tamb�m com o Cl�udio Duarte (cassado no in�cio deste m�s), a �nica diferen�a � que Cl�udio era unanimidade negativa, j� Magalh�es tem seus amigos aqui na casa", afirmou Jair di Greg�rio (PP), vice-presidente da C�mara.

O pedido de cassa��o de Welington Magalh�es foi apresentado pelo vereador Mateus Sim�es, que acusa o ex-presidente da Casa de cometer v�rias irregularidades, como quebra de decoro, fraudes, tr�fico de influ�ncia e amea�as a autoridades.

A reportagem procurou Magalh�es em seu gabinete, mas um assessor informou que ele n�o vai se pronunciar sobre as acusa��es.

A vota��o para decidir sobre a cria��o de uma comiss�o processante deve acontecer na quarta-feira (14).


Nesta segunda-feira, policiais se reuniram com o vereador Mateus Sim�es, autor da den�ncia, e definiram um esquema de escolta policial para garantir sua seguran�a.

Ele ser� acompanhado em todos os lugares por policiais e recebeu recomenda��es para n�o dirigir seu carro.


A Mesa Diretora pode juntar o pedido apresentado pelo advogado Mariel Marra com o pedido de Mateus Sim�es. Como as duas irregulariadades citadas por Marra est�o entre as sete apresentadas por Sim�es, outra possibilidade � que apenas o pedido do parlamentar seja apreciado.


“Desde o final da semana passada j� estou sendo acompanhado pela pol�cia na porta da minha casa, do meu escrit�rio e aqui na C�mara. A decis�o � do Minist�rio P�blico”, afirmou Sim�es.

Ele avalia que as amea�as de Magalh�es s�o criminosas e que a C�mara precisa dar uma resposta. Sim�es se disse abatido e preocupado com sua seguran�a e de sua esposa.

Nesta segunda-feira (11) a sess�o durou menos de 5 minutos e n�o houve vota��o ou pinga-fogo


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