
Eduardo afirmou ainda que um pa�s pac�fico n�o � aquele que n�o tem armas e que o discurso do desarmamento que alguns fazem tem como pano de fundo "interesses sombrios de quem n�o tem projeto para a na��o, mas s� para si mesmo".
"Diplomacia e Defesa s�o faces da mesma moeda. Instrumentos de exerc�cio da soberania nacional e da garantia da autonomia em nosso relacionamento externo", disse ele a uma plateia composta majoritariamente por deputados e militares.
Eduardo Bolsonaro afirmou ainda que os dois setores querem caminhar juntos em "um projeto de Brasil acima de tudo e de uma p�tria soberana e forte". "Tanto para o diplomata quanto para o soldado, o cen�rio com que se defrontam � imprevis�vel e inst�vel. As amea�as s�o difusas e invis�veis", disse.
O deputado n�o quis comentar as declara��es � imprensa ap�s o evento.
'Dentro dos par�metros'
O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, afirmou que o debate sobre o tema traz "a import�ncia e relev�ncia do papel que as For�as Armadas", no Brasil, pa�s com grandes dimens�es e riquezas naturais. "� hora de discutir a situa��o atual das For�as Armadas, seu or�amento, seu poder dissuas�rio", disse.
Sobre a indica��o de Eduardo para a embaixada brasileira nos Estados Unidos, Azevedo afirmou que ela est� "dentro dos par�metros". "� uma defer�ncia do presidente da Rep�blica indicar", disse.