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Estado de Minas

Sob amea�a de impeachment, prefeito de Santa Luzia apresenta defesa � C�mara

Christiano Xavier (PSD) foi acusado de cometer irregularidades na administra��o


postado em 26/08/2019 10:38 / atualizado em 26/08/2019 11:38

Divulgação/Prefeitura de Santa Luzia
Prefeito se defendeu da den�ncia de irregularidades na administra��o (foto: Divulga��o/Prefeitura de Santa Luzia)
O prefeito de Santa Luzia, Christiano Xavier (PSD), apresentou a defesa � Comiss�o Processante da C�mara Municipal na �ltima sexta-feira. O chefe do Executivo da cidade da Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte � investigado por irregularidades na administra��o que podem levar � abertura do processo de impeachment.

A Comiss�o � formada pelos vereadores Sandro Coelho (presidente - PSDB), Vagner Guin� (vice - PMDB) e C�sar Lara Diniz (relator - PCdoB). A resposta do relator deve ser apresentada � Casa at� sexta-feira.

Sandro Coelho falou com o Estado de Minas e explicou os pr�ximos passos do processo. “Agora temos dois cen�rios: o relator j� apresentar o relat�rio aos vereadores, e a� tem o prazo de 90 dias para votar a abertura do processo de impeachment ou n�o, ou decidir pelo arquivamento. Mas a� se inicia uma vota��o no plen�rio da C�mara para passar ou barrar o arquivamento”.

A reportagem tamb�m procurou o vereador C�sar Lara Diniz. Entretanto, o relator da Comiss�o Processante disse que n�o vai se manifestar extra-oficialmente para evitar retalia��es.
 

Gladyston Rodrigues/EM/D.A. Press
Vereador C�sar Lara Diniz � o relator da Comiss�o Processante (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A. Press)

 

Entenda o caso


A den�ncia contra Christiano foi aprovada em plen�rio da C�mara em 6 de agosto. O “sim” venceu por 10 votos a 5. Quem apresentou a representa��o contra o chefe do Executivo foi o advogado Abra�o Gracco, o mesmo que pediu o impeachment da ex-prefeita Roseli Pimentel (PSB), em novembro de 2017 (ela renunciou ao cargo em maio de 2018).

Na den�ncia, o advogado defende que Christiano descumpriu a Lei Org�nica ao infringir tr�s normas: ausentar-se do pa�s sem autoriza��o, desrespeitar decreto de calamidade financeira e n�o aplicar verbas p�blicas destinadas � sa�de. Um dia depois da aprova��o, o prefeito disse que a acusa��o era “um grande circo”, “uma palha�ada” e que a gest�o age com “transpar�ncia, dentro dos aspectos da regularidade, com pareceres fortes e embasados por nossa procuradoria”.


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