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Estado de Minas

Comiss�o de �tica do Novo de Minas Gerais pode punir deputado

Bart� foi acusado de desferir ataques morais pela assessora do deputado estadual Guilherme Cunha (Novo)


postado em 17/09/2019 15:43 / atualizado em 19/09/2019 17:47

Expulsão de Bartô do Novo é uma sanção possível(foto: Ricardo Barbosa/ALMG)
Expuls�o de Bart� do Novo � uma san��o poss�vel (foto: Ricardo Barbosa/ALMG)
O deputado estadual Bart� (Novo) ser� investigado e pode ser punido pela comiss�o de �tica do partido depois de ser denunciado pela assessora Marcela Tr�pia, tamb�m filiada � legenda, que presta servi�o ao parlamentar Guilherme Cunha (Novo). Marcela acusa Bart� de fazer ataques pessoais contra ela.

Presidente estadual do Novo quando apresentada a den�ncia, h� tr�s semanas, Bernardo Ramos disse que Bart� passou dos limites durante uma discuss�o no WhatsApp. Sendo assim, o parlamentar pode ser punido pelo partido. A expuls�o da sigla � uma possibilidade.

“Parece que o pessoal acha que s� pelo fato de n�o estar vendo o outro na internet pode falar qualquer coisa. Ali teve um excesso, infelizmente, por parte do Bart�. Por solicita��o da Marcela, enviamos todo o material confidencial � comiss�o de �tica partid�ria. � dif�cil eu falar qual san��o ele ter�, pois quem julga � a comiss�o, e pode nem acontecer, mas existem possibilidades, desde expuls�o a at� mesmo nada concreto ocorrer. Depende da comiss�o”, disse Ramos ao Estado de Minas.

Marcela desabafou nas redes sociais e tornou o assunto p�blico na tarde dessa segunda-feira. Segundo a assessora de Guilherme Cunha, Bart� a atacou moralmente em um grupo de WhatsApp depois de ela defender o feminismo em um debate.

“Quatro indiv�duos contra um, esse foi o quadro covarde que se desenhou (...). Desses quatro indiv�duos dois eram administradores do grupo: o filiado do Novo Fabiano Leite e o deputado estadual Bart� do Novo. Os outros dois foram adicionados na hora pelo deputado Bart� para se juntarem aos ataques, sendo que eles nem do Novo s�o: Victor Lucchesi e Thiago Dayrell, ambos filiados ao PSL. A discuss�o come�ou a partir de alguns dos meus posicionamentos pol�ticos”, diz um trecho do desabafo de Marcela nas redes sociais.
 
Por meio de nota divulgada tamb�m nas redes sociais, Bart� se defendeu e disse que a discuss�o n�o passou de “chumbo trocado”. O deputado ainda indica que Marcela utilizou de “vitimismo” para o atacar.

“Quanto a ‘ataques’ de cunho particular que ela diz ter sofrido, n�o passou de ‘chumbo trocado’ j� que os ataques desta natureza come�aram por parte dela, ainda durante minha campanha no ano passado. Uma pessoa que tem hist�rico de luta feminista e que se utiliza de sua condi��o de ‘mulher’ para aparentar uma fragilidade que n�o tem, n�o merece cr�dito”, diz trecho da nota.
 
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NOTA DE ESCLARECIMENTO Eu e mais tr�s pessoas fomos alvo de um post que traz fatos deturpados, a fim de denegrir nossa imagem. No primeiro instante, preferi n�o me manifestar, visto que h� problemas maiores para me preocupar. Como at� a imprensa foi envolvida para dar notoriedade ao ocorrido, achei necess�rio me manifestar a respeito, para as pessoas que me apoiam e confiam no meu trabalho. Seguem minhas considera��es: Eu, como um dos fundadores do Diret�rio/MG do NOVO, e tendo batalhado muito para divulgar os valores liberais, procuro sempre identificar pessoas que n�o estejam alinhadas com nossos princ�pios. � fato que, com sua expans�o, pessoas queiram entrar no partido para se aproveitar e ter vantagens nas elei��es, e me incomoda muito quando vejo pessoas desalinhadas ganhando espa�o. No caso em quest�o, o inc�modo n�o era s� meu, pois quando entrei na conversa, j� havia v�rios questionamentos. Esclare�o que a conversa se dava em um grupo suprapartid�rio. A pessoa em quest�o foi candidata a vereadora por um partido de esquerda (PRTB), e inclusive, nas suas redes sociais destacou pontos positivos para se votar no presidenci�vel do PT, o Haddad. Portanto minha avers�o e questionamentos a seu posicionamento pol�tico eram mais do que pertinentes. Quanto a %u201Cataques%u201D de cunho particular que ela diz ter sofrido, n�o passou de %u201Cchumbo trocado%u201D j� que os ataques desta natureza come�aram por parte dela, ainda durante minha campanha no ano passado. Uma pessoa que tem hist�rico de luta feminista e que se utiliza de sua condi��o de %u201Cmulher%u201D para aparentar uma fragilidade que n�o tem, n�o merece cr�dito. Quanto ao ponto de querer imprimir em mim %u201Cproblemas%u201D em rela��o a mulheres, o que tenho a dizer �: -mais da metade do meu gabinete � formado por mulheres, inclusive os dois maiores cargos s�o delas; -dentre as duas maiores influ�ncias para eu chegar onde estou, a principal � uma mulher; -dentre meus conselheiros pol�ticos, tenho mulheres as quais dou muito valor; -me relaciono super bem com mulheres, tendo v�rias amigas e uma namorada maravilhosa por quem sou apaixonado. (Continua��o nos coment�rios)

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Thiago Dayrell, administrador p�blico, defendeu-se e disse que n�o falou da vida sexual de Marcela Tr�pia. Al�m disso, ele pede um pedido de desculpas de Marcela e notificar� extrajudicialmente a assessora, para que ela prove as acusa��es.
 
Assim como Thiago, Victor tamb�m exige que Marcela prove que algum ataque pessoal foi realizado. Al�m disso, ele entrar� na Justi�a contra a assessora filiada ao Novo.
 
Fabiano Leite se defendeu, lamentou a situa��o provocada por Marcela 'por causa de uma discuss�o pol�tica' e cobrou uni�o do partido Novo.


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