
Um policial militar foi atingido por uma pedra atirada por um manifestante, mas, segundo apurou o Estado/Broadcast Pol�tico, o estado dele n�o � grave. Ele foi atendido no departamento m�dico do STF.
O cheiro do g�s lacrimog�neo chegou ao edif�cio-sede do STF, o que levou seguran�as a fecharem �s pressas as janelas do tribunal para tentar evitar a sua circula��o dentro das instala��es da Corte.
O g�s, no entanto, invadiu as depend�ncias do tribunal, assustando convidados e servidores que acompanham a sess�o plen�ria do STF nesta tarde. Bombeiros chegaram a distribuir m�scaras para o p�blico.
Os seguran�as tamb�m mantiveram por instantes as portas do plen�rio fechadas, para impedir que o g�s lacrimog�neo chegue ao local onde atuam os 11 ministros da Corte.
Sess�o
Apesar da tens�o na Pra�a dos Tr�s Poderes, o Supremo retomou nesta tarde a sess�o que discute o habeas corpus de um ex-gerente da Petrobras que discute o direito de um r�u se manifestar na a��o penal ap�s as alega��es dos delatores acusados no processo. O resultado desse julgamento pelo plen�rio da Corte pode levar � anula��o de mais condena��es da Lava-Jato e, eventualmente, beneficiar o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva.
A discuss�o da controv�rsia, ou seja, se um r�u delatado pode se manifestar nos autos depois dos delatores para rebater as acusa��es, deve fazer com que os 11 integrantes da Corte avaliem o entendimento que anulou, no m�s passado, a condena��o do ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine.