(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas POL�TICA

Bolsonaro:n�o nos deixam em paz, alguns de forma mesquinha buscam atingir governo


postado em 17/10/2019 18:45

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira, 17, em discurso em uma aula inaugural do curso de forma��o da Pol�cia Rodovi�ria Federal, em Florian�polis (SC), que sua vida no governo "n�o � f�cil", mas que sabia que seria assim. "N�o nos deixam em paz, alguns de forma mesquinha buscam atingir o governo. A grande parte quer o bem, mas essa minoria � incans�vel e isso � lament�vel", disse Bolsonaro, acrescentando que prevalece a "vontade de ver o Brasil crescer, economicamente e moralmente".

Em dia de acirramento da crise no PSL, o presidente fez, ainda, um apelo ao Congresso. "N�o existe satisfa��o maior, senhores parlamentares, do que ser reconhecido pelo seu trabalho."

Durante o discurso, Bolsonaro disse tamb�m que sua bandeira n�o � "negociar coisas menores" com o Legislativo. "Minha bandeira � de Brasil acima de tudo, respeito � fam�lia, � tratar com dignidade a coisa p�blica, � n�o negociar coisas menores dentro do parlamento", afirmou, emendando que tem o dever de "defender a fam�lia, a p�tria e respeitar a crian�a dentro da sala de aula".

Excludente de ilicitude

Em seu discurso, o presidente defendeu o excludente de ilicitude. "N�s lutamos para conseguir para voc�s o excludente de ilicitude. N�o � carta branca para matar, � para n�o morrer", disse Bolsonaro.

O excludente de ilicitude foi inclu�do no pacote anticrime do ministro da Justi�a e Seguran�a P�blica, Sergio Moro, mas foi retirado da proposta por um grupo de trabalho da C�mara dos Deputados em 25 de setembro. "O nosso parlamento, em grande parte, cada vez mais se conscientiza de que isso tem que ser realidade. N�o queremos mais chorar a morte de colegas", afirmou o presidente.

Bolsonaro tamb�m disse que, pela primeira vez, "um chefe de Estado esteve na ONU e defendeu as suas pol�cias, o que no passado n�o era assim", em refer�ncia ao seu discurso na abertura da Assembleia Geral da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU) em 24 de setembro. "Sempre acusavam voc�s de serem os respons�veis pelas morte no Brasil, mas era ao contr�rio", completou o mandat�rio.

Ao se dirigir aos policiais presentes no evento, o presidente afirmou que eles "fizeram com que os parlamentares acordassem e lhe dessem um plano de carreira" e emendou, dirigindo-se a Moro e citando o ministro da Economia, Paulo Guedes, que esse plano de carreira "pode melhorar".

Durante o evento, o presidente assinou, ainda, uma medida provis�ria que, segundo a organiza��o do evento, tem o objetivo de "acelerar a apreens�o de bens que tenham rela��o com o tr�fico de drogas" e "permitir que o dinheiro seja utilizado, de imediato, na seguran�a p�blica". Bolsonaro tamb�m assinou um decreto que altera regimentos dos minist�rios da Justi�a e Seguran�a P�blica e da Mulher, da Fam�lia e dos Direitos Humanos "no que se refere a atribui��es da Pol�cia Rodovi�ria Federal."

Acompanhado de Sergio Moro e da ministra da Mulher, da Fam�lia e dos Direitos Humanos, Damares Alves, o presidente terminou o discurso citando o lema de sua campanha eleitoral em 2018, "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos", e fez flex�es em cima do palco.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)