
Depois disso, o presidente afirmou que o n�mero de roubos de carga reduziu 40% em 2019. "Tem que buscar o zero", disse. Hoje, durante uma audi�ncia p�blica da Comiss�o Especial do Plano Estadual de Seguran�a P�blica e Defesa Social da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), um relat�rio informou que o n�mero de cargas roubadas dos Correios no estado do Rio reduziu em 40%. Bolsonaro disse acreditar que esse n�mero reduzir� ainda mais se for aprovada a mudan�a na legisla��o do excludente de ilicitude, como defende a pacote anticrime do ministro S�rgio Moro.
Bolsonaro tamb�m citou a redu��o em 22% no n�mero de mortes violentas em setembro em rela��o ao mesmo per�odo de 2018. Ele atribuiu a queda aos governadores "que est�o fazendo sua parte" e a uma mudan�a no legislativo. Segundo o presidente, o Congresso Nacional "antes se preocupava muito com direitos humanos. Direitos Humanos de quem? De bandido?"
Em seguida, Bolsonaro exaltou a atua��o da �rea econ�mica. Especialmente em rela��o � infla��o abaixo da meta e a taxa b�sica de juros (Selic) de 5,5%. O presidente disse que, de acordo com um c�lculo do governo, a cada ponto percentual reduzido na Selic, R$ 27 bilh�es deixam de ser usados para pagar a d�vida p�blica.
A assinatura da MP que garante o 13º do Bolsa Fam�lia tamb�m foi citada na live. Bolsonaro afirmou que o pagamento ser� efetuado em todos os anos, e n�o apenas em dezembro deste ano.
Outro assunto do v�deo foi a quest�o ambiental. O presidente definiu as declara��es da comunidade internacional sobre os inc�ndios na Amaz�nia como "campanha difamat�ria contra o Brasil". Segundo Bolsonaro, l�deres como o presidente franc�s Emmanuel Macron querem mudar a demarca��o de terras ind�genas no Brasil. Para defender essa tese, Bolsonaro disse que "o �ndio n�o faz lobby, n�o tem dinheiro, n�o fala nossa l�ngua, raramente vai andar de avi�o".
Por fim, Bolsonaro comentou sobre as manchas de �leo no litoral nordestino: "j� est�o querendo colocar a culpa no governo". O presidente n�o chegou a culpar a Venezuela sobre os derramamentos, mas afirmou que o pa�s "transporta de forma clandestina" o petr�leo. "A esquerda (est�) quieta. Qual o medo deles? De ficar provado que � um governo que eles apoiam", afirmou.
*Estagi�rio sob supervis�o da editora Vera Schmitz