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Estado de Minas POL�TICA

Eduardo Bolsonaro cita Marielle Franco para criticar liberdade de Lula

"Pedem pris�o para assassinos de Marielle, mas querem soltar bandidos de seus partidos. Piada", publicou o parlamentar


postado em 08/11/2019 17:54 / atualizado em 08/11/2019 18:00

(foto: Nelson Almeida/AFP)
(foto: Nelson Almeida/AFP)

Filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e deputado federal por S�o Paulo, Eduardo Bolsonaro (PSL) citou o caso Marielle Franco para criticar defensores da liberdade do ex-presidente Lula (PT).

"Pedem pris�o para assassinos de Marielle, mas querem soltar bandidos de seus partidos. Piada", publicou o parlamentar na tarde desta sexta-feira, no Twitter, momentos antes da sa�da de Lula da sede da Pol�cia Federal, em Curitiba.


Na mensagem, Eduardo Bolsonaro tamb�m publicou uma informa��o falsa sobre a quantidade de presos que podem ser beneficiados pela decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF) que pro�be pris�es ap�s condena��o em segunda inst�ncia.

"Cagam na cabe�a da sociedade, ignoram o risco de botar em liberdade 160.000 presos. N�o esque�am que latrocidas, por exemplo, cometem seus crimes independente da v�tima ser de direita ou esquerda", publicou.

Segundo o Conselho Nacional de Justi�a (CNJ), a quantidade de presos potencialmente beneficiados pela decis�o � 4.895 - n�mero quase 33 vezes menor que os 160 mil mencionados por Eduardo Bolsonaro.

Eduardo foi contestado pelo deputado federal por S�o Paulo Ivan Valente (PSOL): "Mentiroso, n�o venha com fake news! Voc� sabe que s�o 4.800 casos avaliados e n�o s�o latroc�nios. Lava a boca para falar da Marielle. Voc�s t�m amigos bandidos milicianos de estima��o, como Queiroz e o Adriano N�brega. A democracia n�o aceita covardes que defendem o AI-5".



Bolsonaro, ent�o, respondeu: "Ah! S� 4.800, d� nada n� deputado defensor de bandido. Nada muda a realidade de que quem trabalha sente no dia de hoje um tapa na cara. Vai l� deputado milion�rio, pe�a justi�a para Mariele e depois discurse pela soltura de milhares de bandidos s� para benefeciar seu l�der preso (sic)".

Decis�o do STF

Em decis�o dessa quinta-feira, o STF proibiu, por seis votos a cinco, a pris�o ap�s condena��o em segunda inst�ncia - caso de Lula. R�us, portanto, s� podem cumprir pena depois do tr�nsido em julgado, quando todos os recursos se esgotarem, incluindo as apela��es ao Superior Tribunal de Justi�a (STJ) e ao pr�prio Supremo.


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