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Estado de Minas POL�TICA

Cunha alega aneurisma cerebral e pede pris�o domiciliar no Rio

Atualmente, Cunha se encontra detido no pres�dio de Bangu 8, ap�s ser transferido em maio do Complexo M�dico Penal de Pinhais, no Paran�


02/12/2019 20:38 - atualizado 02/12/2019 21:11

Cunha foi sentenciado a 14 anos e seis meses de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4)(foto: José Cruz/Agência Brasil)
Cunha foi sentenciado a 14 anos e seis meses de pris�o pelo Tribunal Regional Federal da 4� Regi�o (TRF-4) (foto: Jos� Cruz/Ag�ncia Brasil)
O ex-presidente da C�mara dos Deputados Eduardo Cunha apresentou pedido � Justi�a do Rio para cumprir em regime domiciliar o restante da pena imposta pela Lava Jato. A defesa alega que o ex-parlamentar apresenta um quadro de aneurisma cerebral.

Atualmente, Cunha se encontra detido no pres�dio de Bangu 8, ap�s ser transferido em maio do Complexo M�dico Penal de Pinhais, no Paran�, onde estava preso pelos crimes de corrup��o passiva, lavagem de dinheiro e evas�o de divisas.

A Secret�ria de Administra��o Penitenci�ria do Rio de Janeiro (Seap-RJ) confirmou ter sido acionada para elaborar um laudo m�dico sobre a sa�de de Cunha para responder as alega��es trazidas pela defesa e pelo Minist�rio P�blico do Rio. O processo de execu��o penal contra Cunha corre em segredo de Justi�a e a defesa n�o quis comentar o assunto.

Cunha est� detido desde maio na Penitenci�ria Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8, no Rio. A defesa obteve a transfer�ncia pela Justi�a Estadual do Paran� a pedido do advogado Rafael Guedes, que sustentou que o ex-presidente da C�mara tinha o direito de ficar mais pr�ximo da fam�lia.

Preso desde 19 de outubro de 2016, quando foi alvo de pris�o preventiva no �mbito da Lava Jato, Cunha foi sentenciado a 14 anos e seis meses de pris�o pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Regi�o (TRF-4), o Tribunal da Lava Jato, por suposta propina de US$ 1,5 milh�o envolvendo a compra de um campo petrol�fero em Benin, na �frica, pela Petrobras, em 2011.

Na primeira inst�ncia, o ex-presidente da C�mara foi condenado pela justi�a federal de Bras�lia a 24 anos e dez meses de pris�o por desvios de recursos do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Servi�o (FGTS).

Apesar do novo entendimento sobre a execu��o de pena ap�s julgamento em segunda inst�ncia, Cunha n�o foi solto devido a pedidos de pris�o preventiva que ainda o pro�bem de responder �s acusa��es em liberdade. Em agosto, o Supremo Tribunal Federal manteve um dos mandados contra Cunha imposto pela 14ª Vara Federal do Rio Grande do Norte.


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