
"Resolvemos essa semana a quest�o do a�o no Brasil; Trump iria sobretaxar, mas conversei com ele por telefone e resolvemos a quest�o", citou.
Ao comentar prioridades para o Brasil em 2020, disse que a reforma administrativa � muito importante. Al�m disso, continuar fazendo com�rcio com o mundo todo � fundamental, destacando que em janeiro viaja para a �ndia. "Vamos assinar muitos acordos, alguns contratos."
Ele falou tamb�m sobre pre�os. "Sei que a carne est� cara", afirmou, prevendo que daqui a tr�s ou quatro meses se normalize o mercado. "Os combust�veis est�o muito altos. Na ponta da linha, vendedor �s vezes abusa", pontuou.
O presidente destacou tamb�m a abertura do com�rcio de g�s da Argentina para o Brasil e citou ainda potencial do Rio Grande do Norte na �rea. "Agora, a Bol�via trocou o governo, agora n�o � mais um socialista, e vamos ter elei��o em janeiro e ao que tudo indica n�o vai ser um socialista, e vamos ampliar a nossa compra de g�s da Bol�via", acrescentou.
Bolsonaro lembrou que "aprovamos reforma da Previd�ncia, salgada, mas t�nhamos que aprov�-la se n�o o Brasil ia quebrar". Citou ainda a aprova��o da lei da Liberdade Econ�mica. Segundo o presidente, o projeto do C�digo de Tr�nsito ser� aprovado em fevereiro ou mar�o. "Temos tido retorno do Parlamento. O Parlamento em parte tem nos ajudado bastante", afirmou.
Sobre o projeto de transformar a Ba�a de Angra "numa Canc�n", mais aberta ao turismo de massa, disse que a ideia precisa passar pelo Congresso, porque revogaria decreto ambiental. "Se estivesse na Espanha, a Ba�a de Angra faturaria bilh�es de d�lares com turismo."
"Terminamos o ano sem uma den�ncia de corrup��o em nosso governo. Fizemos o poss�vel para que velhas pr�ticas n�o voltassem", disse. O governo, de acordo com o presidente, "respeita a fam�lia" e "honra seus militares". "� um governo que fala em Deus", acrescentou. A inten��o, ainda segundo ele, � entregar um governo "a quem me suceder bem melhor do que aquele que eu recebi em janeiro deste ano".
Caged
Na avalia��o do presidente, o melhor programa social � o emprego. "Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) v�o bater agora em dezembro a cria��o de 1 milh�o de empregos no Brasil, agora estamos pouco abaixo de 13 milh�es de desempregados no Brasil. Falta muita coisa ainda", admitiu, pontuando que houve revers�o de tend�ncia.
Bolsonaro tamb�m reconheceu que h� problemas na Educa��o, ainda. "Vamos ter que melhorar", afirmou. Ele, contudo, evitou responder sobre reforma ministerial e perman�ncia do ministro da Educa��o, Abraham Weintraub, no cargo. "No momento, n�o tem ningu�m previsto para sair."