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Estado de Minas POL�TICA

Pol�cia Federal cita filho de Lula em indiciamento


postado em 28/12/2019 07:46 / atualizado em 28/12/2019 10:08

São Paulo 08/07/2015 - Ato contra o ódio e a intolerância em frente ao Instituto Lula.(foto: Partido dos Trabalhadores)
S�o Paulo 08/07/2015 - Ato contra o �dio e a intoler�ncia em frente ao Instituto Lula. (foto: Partido dos Trabalhadores)
A Pol�cia Federal suspeita que os contratos firmados pelo Instituto Lula com a empresa G4 Entretenimento e Tecnologia Digital, de F�bio Lu�s Lula da Silva, o Lulinha, apresentam "ind�cios de superfaturamento", mas destaca que n�o � poss�vel afirmar que existe irregularidade sem a "realiza��o de per�cia pormenorizada".

A informa��o consta no relat�rio de 130 p�ginas da PF que indicia o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva por corrup��o passiva e lavagem de dinheiro pela suspeita de recebimento de propinas de R$ 4 milh�es em forma de doa��es da empreiteira Odebrecht ao instituto.

Al�m de Lula, foram indiciados o ex-ministro Antonio Palocci, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, e o empres�rio Marcelo Odebrecht. Lulinha n�o foi alvo de indiciamento neste inqu�rito.

Conforme a PF, foi identificada uma minuta de contrato entre o Instituto Lula e a G4 estimado em R$ 1,3 milh�o entre 2012 e 2014 para presta��o de servi�os t�cnicos especializados, como a gest�o de acervo p�blico audiovisual, coleta de discursos e entrevistas. Outro ponto destacado pela PF � o fato de todos os contatos em nome da G4 terem sido feitos pelo s�cio da GKR Assessoria e Consultoria em Inform�tica, que prestava servi�os para a empresa de Lulinha. Segundo o relat�rio, "esse quadro, aliado a outras constata��es, apontaria, portanto, que a G4 poderia ter funcionado como uma intermedi�ria financeira na presta��o de servi�os contratadas pelo Instituto Lula."

O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente, afirmou que o "indiciamento do ex-presidente Lula n�o faz nenhum sentido e que as doa��es ao Instituto Lula foram formais, de origem identificada e sem qualquer contrapartida". A defesa de Lulinha n�o havia se manifestado at� a conclus�o desta edi��o. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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