O ministro da Educa��o, Abraham Weintraub, voltou a ser assunto nas redes sociais, nesta quarta-feira (8), gra�as a um erro de ortografia. Ao responder um tu�te do deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP), grafou a palavra "impressionante" com c.
O parlamentar havia tuitado sobre a necessidade de se realizarem pesquisas a respeito do uso defensivo de armas de fogo.
O ministro, ent�o, respondeu: "Caro @BolsonaroSP, agrade�o seu apoio. Mais imprecionante: n�o havia a �rea de pesquisa em Seguran�a P�blica. Agora, em mestrados, doutorados e p�s doutorados poder�o receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por ti, que gerem redu��o da criminalidade".
Em quest�o de minutos, o erro virou motivo de coment�rios e cr�ticas ao ministro. Veja algumas rea��es:
IMPRECIONANTE o n�vel de burrice do Ministro da Educa��o pic.twitter.com/saU6R9IGwW
%u2014 Haddad Debochado (@HaddadDebochado) 8 de janeiro de 2020
Tive que conferir com meus pr�prios olhos se o MINISTRO DA EDUCA��O havia - al�m de MENTIR ao dizer que n�o existia pesquisa em Seguran�a P�blica - escrito "impreCionante" em seu tweet.
%u2014 Pablo Villa�a (@pablovillaca) 8 de janeiro de 2020
Havia.
E, sim, o MINISTRO DA EDUCA��O @AbrahamWeint merece ser ridicularizado por isso. pic.twitter.com/wqwPzmHgj4
O Ministro da Educa��o escrevendo %u201Cimprecionante%u201D � o reflexo da realidade da educa��o brasileira pic.twitter.com/tMALtjanRt
%u2014 Camilla (@camilla_lucc) 8 de janeiro de 2020
Ministro da Educa��o. Repito, da Educa��o. Mandou um belo "imprecionante". De novo, Ministro da Educa��o. pic.twitter.com/uILuyukePJ
%u2014 Gabriel Vaquer (@bielvaquer) 8 de janeiro de 2020
"Paraliza��o" e "suspen��o"
Erros de portugu�s j� chamaram a aten��o para Weintraub anteriormente. Em agosto do ano passado, foi divulgado um documento assinado por ele e dirigido ao ministro da Economia, Paulo Guedes, no qual as palavras "paralisa��o" e "suspens�o" estavam grafadas "paraliza��o" e "suspen��o", respectivamente.
Na ocasi�o, o ministro da Educa��o se defendeu dizendo que n�o havia escrito as palavras de maneira errada, mas "lido e deixado passar". Ele tamb�m destacou nas redes sociais erros de portugu�s encontrados em reportagens de alguns dos ve�culos de comunica��o que repercutiram a hist�ria.