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Estado de Minas POL�TICA

Justi�a do Rio libera investiga��o sobre 'rachadinha' de Fl�vio Bolsonaro

Liminar concedida no in�cio do m�s havia suspendido as apura��es a pedido dos advogados de defesa do filho do presidente da Rep�blica


postado em 23/03/2020 21:48 / atualizado em 24/03/2020 07:53

Jair Bolsonaro e o filho Flávio (dir), em evento da Caixa(foto: Wikipedia Commons)
Jair Bolsonaro e o filho Fl�vio (dir), em evento da Caixa (foto: Wikipedia Commons)

O Tribunal de Justi�a do Rio de Janeiro liberou nessa segunda-feira, 23, as investiga��es sobre suposto esquema de 'rachadinhas' envolvendo o senador Fl�vio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro. Com a decis�o, o Minist�rio P�blico Estadual pode retomar as apura��es sobre supostos desvios no gabinete do ent�o deputado estadual na Assembl�ia Legislativa do Rio (Alerj).

A desembargadora Suimei Meira Cavalieri, da 3ª C�mara Criminal do Tribunal de Justi�a do Rio, revogou liminar concedida por ele no in�cio do m�s havia suspenso as apura��es, atendendo pedido da defesa de Fl�vio Bolsonaro. O recurso busca tirar o caso das rachadinhas das m�os do juiz Fl�vio Itabaiana Nicolau, titular da 27ª Vara Criminal do Tribunal de Justi�a do Rio.

Segundo a defesa, como Fl�vio Bolsonaro era deputado estadual � �poca do suposto crime, deveria responder perante � segunda inst�ncia.

Desde o in�cio das investiga��es, a fam�lia Bolsonaro tem criticado o juiz Itabaiana Nicolau, que j� autorizou 24 mandados de busca e apreens�o, quatro quebras de sigilo banc�rio e 28 quebras de sigilo telef�nico ao longo do curso das investiga��es.

O avan�o das investiga��es, inclusive, ocorreu ap�s quebra de sigilo banc�rio e fiscal contra Fl�vio, sua esposa, Fernanda Bolsonaro, e as contas da Bolsotini, loja de chocolates do senador.

Em novembro, o Minist�rio P�blico do Rio apontou que Queiroz teria recebido R$ 2 milh�es repassados por servidores de Fl�vio, e que parte do dinheiro desviado teria sido lavado na Bolsotini.

A quebra do sigilo banc�rio de Flavio cobriu movimenta��es de janeiro de 2007 a dezembro de 2018 enquanto o levantamento do sigilo fiscal ocorreu entre 2008 e 2018. � �poca da solicita��o, o Minist�rio P�blico apurava movimenta��es de R$ 1,2 milh�o na conta de Queiroz, detectadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e reveladas pela reportagem do jornal O Estado de S.Paulo.

A desembargadora destacou em sua decis�o que tese da defesa, sobre ilegalidade na quebra de sigilo banc�rio e fiscal e de busca e apreens�o decretada pelo juiz da 27.ª Vara Criminal, j� foi analisada pelo TJ e que a decis�o foi de que n�o houve arbitrariedade da decis�o do juiz.

"Na ocasi�o, consignou a Corte que os decis�rios se encontravam devidamente fundamentados, n�o havendo arbitrariedade na concess�o das medidas cautelares."

COM A PALAVRA, A DEFESA

A advogada de Fl�vio Bolsonaro, Luciana Pires, n�o foi localizada para comentar a decis�o. O espa�o est� aberto.


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