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Estado de Minas POL�TICA

OAB pede ao STF que obrigue Bolsonaro a seguir orienta��es da OMS

Entidade tamb�m requer � Corte que determine que Bolsonaro respeite determina��es de governadores e prefeitos


postado em 31/03/2020 18:39 / atualizado em 31/03/2020 18:58

Entidade também requer à Corte que determine que Bolsonaro respeite determinações de governadores e prefeitos(foto: EVARISTO SA / AFP)
Entidade tamb�m requer � Corte que determine que Bolsonaro respeite determina��es de governadores e prefeitos (foto: EVARISTO SA / AFP)
A Ordem dos Advogados do Brasil pediu ao Supremo Tribunal Federal que obrigue o presidente Jair Bolsonaro a seguir medidas de enfrentamento � pandemia do novo coronav�rus (COVID-19) que contrariem as orienta��es t�cnicas e sanit�rias das autoridades nacionais (Minist�rio da Sa�de) e internacionais (Organiza��o Mundial da Sa�de).

A entidade tamb�m requer � Corte que determine que o Planalto respeite determina��es de governadores e prefeitos quanto a aglomera��es e n�o interfira na atividade de t�cnicos da pasta da Sa�de.

Na a��o da OAB ainda consta pedido para que "o Poder Executivo proceda � implementa��o imediata dos benef�cios emergenciais para desempregados, trabalhadores aut�nomos e informais, bem como proceda � imediata inclus�o das fam�lias que se encontram na fila de espera do programa Bolsa-Fam�lia, concedendo-se o prazo de 48 horas para o cumprimento".

Segundo a entidade, o "Presidente da Rep�blica tem adotado postura reiterada e sistem�tica no sentido de minimizar os efeitos do novo coronav�rus no Brasil, com amea�a de afrouxar as regras atualmente adotadas para a garantia da sa�de de todos os brasileiros".

"Al�m de seus pronunciamentos contr�rios � medida do distanciamento social, o Presidente manifestou recentemente sua inten��o de decretar o fim do isolamento, com a retomada das atividades produtivas e econ�micas", afirma OAB.

Segundo a a��o, o "Presidente contraria as orienta��es t�cnicas referendadas pela Organiza��o Mundial da Sa�de e reproduzidas pelo pr�prio Minist�rio da Sa�de". "Em uma situa��o de emerg�ncia de sa�de p�blica, o espa�o de discricionariedade de que goza o Presidente da Rep�blica n�o autoriza que desconsidere e ignore diretrizes t�cnicas imprescind�veis para a salvaguarda do direito � vida e � sa�de da popula��o, especialmente das camadas mais vulner�veis".


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