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Estado de Minas RELAXAMENTO

'Depois da UTI, vem o cemit�rio', diz Bolsonaro sobre situa��o econ�mica

Bolsonaro defendeu o relaxamento do isolamento social em prol da retomada econ�mica


postado em 07/05/2020 15:56

Bolsonaro, Paulo Guedes e empresários foram ao STF falar sobre a retomada da economia(foto: Ed Alves/CB/DA Press)
Bolsonaro, Paulo Guedes e empres�rios foram ao STF falar sobre a retomada da economia (foto: Ed Alves/CB/DA Press)
Ap�s sair da audi�ncia com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes e de empres�rios do setor da ind�stria, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) comentou sobre a situa��o econ�mica do pa�s. O chefe do Executivo defendeu a reabertura de com�rcios e disse que o pa�s se encontra na “UTI”, mas caso a quarentena n�o seja relaxada, a economia poder� ir para o “cemit�rio”.

“A economia n�o pode parar porque a economia tamb�m � vida. Por isso um grupo de empres�rios aqui, mais uma vez um grupo de empres�rios aqui. Esse grupo respons�vel por 45% do PIB nacional, respons�vel por 30 milh�es de empregos. A ind�stria comercial est� na UTI. N�o h� mais espa�o para postergar. O sentimento deles, o posicionamento deles, � que a abertura gradual e respons�vel tem que come�ar o mais r�pido poss�vel, caso contr�rio, vai atingir a situa��o de pa�ses que ja conhecemos e fica imposs�vel voltarmos a sermos o que �ramos em janeiro”, afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro disse ainda que o grupo de empres�rios que tamb�m participou da reuni�o, foram mostrar a Toffoli o que ‘realmente est� passando a atividade econ�mica do Brasil’. “Aquela hist�ria de que a economia deixa pra l�, primeiro vidas, n�o � verdade. Sempre disse que as duas atividades t�m que ser tratadas com responsabilidade”.

O chefe do Executivo tamb�m apontou que incluiu hoje na lista de servi�os essenciais a constru��o civil e que nos pr�ximos dias, outros ser�o adicionados ao rol. 

“Outros vir�o nas pr�ximas horas, nos pr�ximos dias. Porque o que n�o est� no decreto ficou decidido, segundo o Supremo Tribunal Federal, estados e munic�pios diriam se poderia ou n�o funcionar essas categorias, ent�o alguns estados e munic�pios, alguns -- n�o estou brigando com ningu�m pelo amor de Deus -- no entendimento de muita gente, dos empres�rios, exageraram. � comum acontecer, faz parte da raz�o do ser humano. Ent�o n�s vamos come�ar a colocar mais categorias essenciais para n�s podemos abrir com responsabilidade e observando as normas do Minist�rio da Sa�de, de modo que n�s possamos, cada vez mais r�pido voltar a atividade normal. Caso contr�rio, depois da UTI � o cemit�rio e n�o queremos isso para o nosso Brasil”, concluiu.


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