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Estado de Minas GOVERNO DE MINAS

Zema alerta para um 'maio pior que abril' e dispara: 'Se lei resolvesse problema de caixa, ficaria satisfeito'

Governador disse que n�o teve acesso ao Projeto de Lei aprovado pela Assembleia Legislativa e pediu uni�o para enfrentar a crise


postado em 15/05/2020 12:22 / atualizado em 15/05/2020 13:45

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press )
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press )
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira (15), na Cidade Administrativa. Zema, ao lado de seus secret�rios, detalhou a situa��o financeira do estado e garantiu n�o ter tido acesso ao Projeto de Lei aprovado pela Assembleia Legislativa, que pode fundamentar seu impeachment em caso de atraso de repasses financeiros ao Legislativo e Judici�rio.
(foto: Glaydston Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Glaydston Rodrigues/EM/D.A Press)

Zema pregou uni�o entre os poderes para superar a crise e disse que 'vis�es distintas' n�o v�o contribuir neste momento. 


"N�o tive acesso ao projeto. Meu dia foi bastante corrido. Vamos avaliar criteriosamente a quest�o. O grande problema de Minas � financeiro. Temos de convergir para um entendimento. Nossos n�meros est�o abertos. Se os t�cnicos quiserem vir acompanhar os n�meros, as contas est�o totalmente abertas. O que queremos � a solu��o, disse.

 

Ap�s apresenta��o de n�meros pelo secret�rio estadual de Fazenda, Gustavo Barbosa, Zema admitiu que espera um m�s de maio pior do que o de abril, em fun��o da queda de receitas. O governador disse aguardar a ajuda do governo federal, mas alertou que o dinheiro n�o ir� equacionar as contas.

"Se em abril a situa��o foi grave, em maio ser� ainda mais grave. A perda tribut�ria foi maior. Esperamos que a ajuda do governo federal chegue este m�s. Mas � apenas uma parte. N�o vai equacionar o problema."

Em seguida, Zema desabafou sobre as obriga��es previstas em lei, como o repasse de verbas aos poderes e para o pagamento do funcionalismo p�blico estadual. De acordo com o governador, seria melhor se as leis resolvessem os problemas financeiros do estado.

"Nao haver� recursos para n�s pagarmos, integralmente, a folha do funcionalismo do executivo e repasse aos poderes. A lei me manda fazer as duas coisas, mas se ela resolvesse o problema de caixa, ficaria satisfeito", concluiu.

 


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