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Estado de Minas ATAQUE AO STF

Barroso: 'Mais grave do que o ataque ao Supremo � o pa�s que n�o tem projeto para a educa��o'

Ministro do STF falou pela primeira vez sobre o ataque de Abraham Weintraub durante reuni�o ministerial, em abril


postado em 26/05/2020 12:22 / atualizado em 26/05/2020 12:48

Abraham Weintraub corre o risco de ser processado após ataque ao STF(foto: Marcos Correa/Presidência da República)
Abraham Weintraub corre o risco de ser processado ap�s ataque ao STF (foto: Marcos Correa/Presid�ncia da Rep�blica)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Lu�s Roberto Barroso comentou pela primeira vez o ataque feito pelo ministro da Educa��o, Abraham Weintraub, � Corte. Weintraub, durante reuni�o ministerial realizada no dia 22 de abril, defendeu a pris�o de ministros do STF.

Barroso, durante entrevista coletiva virtual como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), evitou entrar em pol�mica sobre a fala de Weintraub, mas considerou mais grave do que o ataque aos ministros do STF, ‘o pa�s que n�o tem projeto adequado para a educa��o’.

"O v�deo fala por si s� e eu n�o gostaria de coment�-lo. N�o � tema espec�fico para um juiz se pronunciar. Por�m, pensando do ponto de vista institucional, eu considero que mais grave do que o ataque ao Supremo � o pa�s que n�o tem projeto adequado para a educa��o”, afirmou o ministro.

Por causa do ‘desabafo’, Abraham Weintraub corre o risco de ser processado pelo STF, que avalia a possibilidade de representar contra o ministro na Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR). Nessa segunda, o Senado j� havia aprovado a convoca��o do chefe da pasta da Educa��o para prestar explica��es aos parlamentares sobre suas falas durante a reuni�o ministerial, cujo v�deo foi divulgado na �ltima sexta.

Durante a reuni�o, Weintraub defendeu a pris�o de ministros do STF. "Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Come�ando no STF", afirmou o ministro.

O ministro do STF Celso de Mello, que autorizou a divulga��o do v�deo da reuni�o ministerial, em fun��o do inqu�rito que investiga o presidente Jair Bolsonaro, disse ter constatado a ocorr�ncia de "aparente pr�tica criminosa" cometida por Weintraub ao se referir � Corte.


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