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Estado de Minas CORRIDA ELEITORAL

Pr�-candidata do PSDB � Prefeitura de BH critica Kalil: 'A culpa n�o � da popula��o'

Ex-integrante do governo Zema, Luisa Barreto reprova a atua��o do chefe do Executivo diante da COVID-19


postado em 26/06/2020 20:52 / atualizado em 26/06/2020 21:14

Luisa Barreto é a escolhida do PSDB para disputar a corrida eleitoral em BH.(foto: Ricardo Barbosa/ALMG)
Luisa Barreto � a escolhida do PSDB para disputar a corrida eleitoral em BH. (foto: Ricardo Barbosa/ALMG)
Luisa Barreto, pr�-candidata do PSDB � Prefeitura de Belo Horizonte, subiu o tom contra o atual chefe do Executivo municipal — e prov�vel advers�rio —, Alexandre Kalil (PSD). Em v�deo publicado nas redes sociais, nesta sexta-feira, ela tece cr�ticas � postura de Kalil ante a crise imposta pelo novo coronav�rus

“Ser� que era a popula��o respons�vel por abrir hospitais de campanha, comprar mais respiradores e abrir mais leitos de UTI? Ser� que a popula��o � quem deveria fiscalizar os �nibus, que est�o completamente lotados, e as barreiras sanit�rias, que parecem s� olhar para a sa�de de quem anda de carro?”, questiona.

A fala de Luisa, ex-secret�ria adjunta de Planejamento e Gest�o do governador Romeu Zema (Novo), � uma clara refer�ncia aos discursos de Kalil. O prefeito tem dito, insistentemente, que alguns cidad�os t�m insistido em ‘furar’ o isolamento social.

“A culpa n�o � da popula��o. A culpa � de quem n�o se preparou para cuidar da popula��o”, diz ela.


Diverg�ncias

Em outro momento, ela chega a afirmar que o prefeito n�o “assume” os erros. “As pessoas de Belo Horizonte escolheram o senhor para governar a cidade, mas o senhor n�o assumiu com as suas responsabilidades. E, quem n�o assume seus erros, n�o acerta nunca”, opina.

Nesta sexta, ao explicar o retorno � fase 0 da flexibiliza��o das medidas restritivas, Kalil negou ter se equivocado ao liberar a reabertura.

“Muito importante � que todo mundo saiba que ningu�m morreu por falta de atendimento, leito de UTI, m�dico, enfermeiro ou intensivista. Se flexibilizamos naquela hora, � porque t�nhamos (condi��es). Ningu�m morreu na fila, afogado em aqu�rio. Por isso, flexibilizamos”.


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