
"Mesmo de pleno conhecimento pr�vio da DEFESA e de qualquer pessoa com discernimento m�dio, s�o ainda mais fortes as evid�ncias de NULIDADE de todas as provas colhidas e apresentadas por esse cidad�o, atrav�s de dois deputados federais, e agora preso, o que se chama no direito que tais provas s�o “frutos da �rvore envenenada”, ou seja, IMPREST�VEIS juridicamente, pois foram fornecidas por pessoa disseminadora de “fake news” e conduta reprov�vel”, diz a nota assinada pelos advogados de Sara.
Os advogados afirmam que as provas s�o imprest�veis juridicamente porque o pr�prio Luciano Ayan � suspeito de espalhar fake news. Ele tamb�m � investigado por lavagem de dinheiro nas suas empresas.
Ap�s determinar a busca e apreens�o na casa de diversos blogueiros bolsonaritas, em junho deste ano, o ministro Alexandre de Moraes citou depoimentos de Joice Hasselmann (PSL-SP) e Alexandre Frota (PSDB-SP) na CPI, denunciando a atua��o nas redes sociais.
Entenda o caso
Winter � investigada no inqu�rito sob investiga��o do STF sobre dissemina��o de fake news nas redes sociais. A bolsonarista divulgou v�deos amea�ando o relator do processo, o ministro Alexandre de Moraes. Sara foi presa no dia 6 de junho juntamente com outras cinco pessoas.
*Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Kelen Cristina