
"Voc�s vejam o que era antes, como eram os minist�rios, como tudo era aparelhado no Brasil, e como est�o funcionando apesar dessa pandemia a�, que nos fez gastar mais de R$ 700 bilh�es", comentou. "E agora tem a conversinha de segunda onda. Tem que enfrentar se tiver (segunda onda). Se quebrar de vez a economia, seremos um Pa�s de miser�veis. S� isso", disse.
Esta foi a segunda vez, nesta semana, que Bolsonaro minimizou a pandemia no Brasil. Na Europa, diversos pa�ses j� registraram ind�cios de uma segunda onda, e o n�mero de casos se mant�m alto nos Estados Unidos. Na ter�a-feira (10/11), ele chegou a dizer que o Brasil “tem que deixar de ser um Pa�s de maricas” e enfrentar a doen�a. Meses atr�s, aos apoiadores que se aglomeram na sa�da do Alvorada, disse que o brasileiro tinha que enfrentar o v�rus "como homem".
"N�o adianta fugir disso, fugir da realidade. Tem que deixar de ser um pa�s de maricas”, afirmou em evento no Pal�cio do Planalto.
Vacina
Em conversa com os seus apoiadores, o presidente Bolsonaro evitou falar sobre compras de vacinas para a covid-19. No entanto, alegou ser contra a vacina��o obrigat�ria. "N�o vou fazer exerc�cio de futurologia para voc�, t� certo? T�m certas coisas que n�o pode correr", respondeu a uma apoiadora que perguntou sobre quando a vacina estaria dispon�vel.
Bolsonaro ainda comparou a vacina a um "produto b�lico". “Toda a vacina � igual produto b�lico, nenhum pa�s compra um armamento de outro pa�s se aquele pa�s n�o est� usando aquilo l�”, explicou.