
Durante a primeira reabertura do com�rcio, no fim do primeiro semestre, em Belo Horizonte, v�rios lojistas questionaram a prefeitura sobre o fato de os shoppings populares receberem o “sinal verde” primeiro que os centros de compra comuns. Kalil classificou lojas populares de “obra social”.
“'Aquilo � dos chineses'. T� bom, � mesmo. S� que l� se emprega muita gente com tornozeleira eletr�nica no p�. Ent�o era um caso excepcional de n�o criar um caos entre esse pessoal. Quem conhece aquela hist�ria, vou ser sincero: � de um bilion�rio que tem aquilo como uma obra social. Ent�o aquilo para ele n�o vale absolutamente nada como neg�cio. L� est�o acolhidos presidi�rios, ex-presidi�rios, que trabalham no box. Esse foi o meu erro. N�o tem explicado isso com muita clareza. A inten��o foi de n�o causar uma convuls�o numa cidade que j� estava no auge”, detalhou o prefeito.
Kalil tamb�m falou sobre os motivos de n�o ter implantado o ensino remoto na rede municipal de Belo Horizonte. De acordo com o prefeito, n�o houve nenhum caso de sucesso no Brasil, e que decidiu seguir pelo caminho do “ano h�brido” a partir de 2021, com dois anos em um.
“Ensino remoto deu certo em algum lugar? � s� ver onde deu certo que eu vou l� aprender. Deve dar certo na Inglaterra, deve dar certo na Su��a, e tudo. O Brasil fracassou, ent�o n�o vou copiar coisa que fracassou. Temos um plano pedag�gico de dois anos em um, com refor�o. J� preparamos as escolas, j� gastamos o que tinha que gastar, foi muito dinheiro, para a volta �s aulas. Vamos copiar o que deu errado?”, concluiu.