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Estado de Minas REAJUSTE

Bolsonaro sugere 'banho r�pido' contra aumento de energia do governo

Aneel reativar� as bandeiras tarif�rias, que haviam sido suspensas em maio por causa da pandemia do coronav�rus


03/12/2020 20:58 - atualizado 03/12/2020 21:37

 
Bolsonaro se mostra preocupado com o nível dos reservatórios no país(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Bolsonaro se mostra preocupado com o n�vel dos reservat�rios no pa�s (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)
Dias depois de o Governo Federal anunciar o aumento das tarifas de energia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) adotou tom ir�nico e sugeriu que os cidad�os fiquem menos tempo no chuveiro e apaguem as luzes para economizar no bolso. Em transmiss�o pelas redes sociais na noite desta quinta-feira (3/12), o presidente afirmou que “costuma dar exemplo” em sua resid�ncia, em Bras�lia.
 
"Eu apago todas as luzes do Pal�cio ao Alvorada, n�o tem o porqu�. Tenho certeza de que voc� que est� em casa pode apagar uma luz agora. A gente pede que apague uma luz para evitar desperd�cio, toma banho um pouquinho mais r�pido", ressaltou o presidente. 

O aumento na energia consiste em reativar a bandeira vermelha para este m�s. A Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel) optou por adotar novamente as bandeiras tarif�rias nas contas de luz e estabeleceu patamar vermelho 2, que na escala � o n�vel ainda mais caro para gera��o de energia. 

A contagem havia sido suspensa pelo governo em maio por causa da pandemia do coronav�rus. Inicialmente, a aus�ncia de bandeiras seria at� 31 deste m�s. A tarifa agora sofre acr�scimo de R$ 6,243 a cada 100 kWh. (quilowatt-hora) consumidos.

Bolsonaro fez discurso se mostrando apreensivo com a falta de chuvas: “Est�vamos esperando as chuvas no final de outubro e come�o de novembro, mas n�o vieram. Acho que est�o sinalizando para os pr�ximos dias uma chuva", afirmou.

Nesta quarta-feira (2/12), o presidente adotou tom semelhante numa postagem no Facebook. “As represas est�o em n�veis baix�ssimos. Se nada fizermos, poderemos ter apag�es. O per�odo de chuvas, que deveria come�ar em outubro, ainda n�o veio. Iniciamos tamb�m campanha contra o desperd�cio”, explicou o chefe do Executivo.


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