
“Ainda estamos vivendo um finalzinho de pandemia. O nosso governo, levando-se em conta outros pa�ses do mundo, foi aquele que melhor se saiu, ou um dos que melhor se sa�ram no tocante � economia. Prestamos todo os apoios poss�veis a estados e munic�pios. O aux�lio emergencial foi diretamente na veia, diretamente na conta de 67 milh�es de brasileiros, que precisavam realmente disso a�. Isso fez tamb�m movimentar a economia de estados e munic�pios", destacou.
A declara��o ocorre no momento em que o pais registra novo aumento no n�mero de mortos pela COVID-19. De acordo com os dados do Minist�rio da Sa�de, o Brasil tem 6.728.452 casos da doen�a confirmados, com pouco mais de 179 mil mortos. S� nas �ltimas 24 horas, 836 mortes foram registradas.
O presidente tamb�m criticou o tom usado pela imprensa no in�cio da pandemia, que, segundo ele, "gerou pavor". "N�s devemos enfrentar os problemas. N�o levar o caos, pavor. O que aconteceu no in�cio da pandemia n�o leva a nada”, explicou.
O discurso negacionista presidencial
Bolsonaro desde o in�cio da pandemia segue com o discurso negacionista. Ele chegou at� mesmo a chamar o v�rus de “gripezinha”. O presidente tamb�m incentivou o uso de hidroxicloroquina, rem�dio com efic�cia n�o comprovada contra COVID-19.
Bolsonaro tamb�m foi respons�vel por uma “guerra” de acusa��es entre ele e o governador de S�o Paulo, Jo�o D�ria (PSDB). Os dois disputam a libera��o da vacina CoronaVac. Bolsonaro comemorou a morte de um paciente do estudo.
10 minutos acenando

TV p�blica exibe Bolsonaro acenando em rodovia por dez minutoshttps://t.co/xW0D1hxCDG pic.twitter.com/VVRv1E0NTK
%u2014 Estado de Minas (@em_com) December 10, 2020
*Estagi�ria sob supervis�o da editora-assistente Vera Schmitz