Ainda que a taxa de mortes e casos tenham aumentado nos �ltimos dias, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a ressaltar a atua��o do Brasil no combate ao coronav�rus na quest�o econ�mica e pediu o fim do isolamento domiciliar. Em transmiss�o ao vivo nas redes sociais nesta quinta-feira (10/12), ele destacou que o pa�s conseguiu evitar uma cat�strofe maior gra�as aos programas adotados pelo governo federal depois da pandemia.
“Somos destaques no relat�rio do Organiza��o para a Coopera��o e Desenvolvimento Econ�mico (OCDE), que avalia a proje��o das principais economias do mundo. O FMI tamb�m classificou como r�pida a resposta do governo � COVID-19”, avaliou o presidente, que esteve acompanhado na live de Geraldo Melo, presidente do Instituto Nacional de Coloniza��o e Reforma Agr�ria (Incra), e NaBham Garcia, secret�rio nacional de assuntos fundi�rios.
O presidente ponderou que o �ndice de empregos formais perdidos foi aqu�m do esperado: “O Brasil foi um dos pa�ses que melhor sa�ram no combate ao coronav�rus na quest�o econ�mica. Esper�vamos 10 milh�es de demitidos, mas chegou na casa de 1 milh�o gra�as � medida do governo. Contratos com empres�rios, que uma parte dos sal�rios foi paga, al�m do aux�lio emergencial a 67 milh�es. Foi pouco, mas � uma ajuda. O governo se endividou. Gastamos at� agora R$ 700 bilh�es”.
Ele voltou a insistir que prefeitos e governadores flexibilizem as medidas de isolamento e volte a uma “vida normal”. “Quero que os governos tomem medidas que beneficiem o com�rcio. Sa�de e economia t�m de andar juntos. N�o adianta fechar tudo de novo. O governo faz o imposs�vel para socorrer estados e munic�pios. A incid�ncia de �bitos � muito grande para quem tem idade elevada ou comorbidades”, diz o presidente.
“Economia est� indo bem. O d�lar hoje quase baixou de R$ 5, chegou a bater R$ 5,05 no fim do dia. O pre�o chegou a bater 5,74 em novembro. Tem reflexo positivo em algumas coisas e negativo em outras”, finalizou Bolsonaro.