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Estado de Minas POL�TICA

Bolsonaro: Queiroz pagava minhas contas e est� sendo injusti�ado

O presidente disse ainda que a investiga��o envolvendo o seu filho, senador Fl�vio Bolsonaro (Republicanos-RJ), n�o � feita de forma 'justa'


15/12/2020 18:53 - atualizado 15/12/2020 23:13

Bolsonaro citou ainda que Queiroz era de confiança(foto: AFP / Andre Coelho)
Bolsonaro citou ainda que Queiroz era de confian�a (foto: AFP / Andre Coelho)
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta ter�a, 15, sobre o envolvimento do ex-assessor Fabr�cio Queiroz no caso das rachadinhas. Segundo ele, os cheques que somam cerca de R$ 89 mil recebidos pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, eram direcionados para ele pr�prio e ocorreram ao longo de dez anos. 
 
"Aqueles cheques do Queiroz ao longo de dez anos foram para mim, n�o foram para ela. Divide a�. R$ 89 mil por dez anos, d� em torno de R$ 750 por m�s. Isso � propina? Pelo amor de Deus", disse. Bolsonaro citou ainda que Queiroz era de confian�a e pagava contas para ele, mas que n�o conversou com ele desde que o processo de investiga��o come�ou.
 
"Ele (Queiroz) est� sendo injusti�ado tamb�m porque tem que ser investigado e dar a devida pena se for culpado e n�o prender esposa. Quebraram o sigilo de mais de 90 pessoas. N�o tem cabimento isso. Parece que o maior bandido da Terra � o senhor Fl�vio Bolsonaro", disse. "Se tem a sua culpa, se apura e se pune, mas n�o dessa forma tentando me atingir politicamente em todo momento", acrescentou.
 
O presidente disse ainda que a investiga��o envolvendo o seu filho, senador Fl�vio Bolsonaro (Republicanos-RJ), n�o � feita de forma "justa". Em entrevista por telefone no programa Brasil Urgente, Bolsonaro destacou que a "press�o" contra seu filho mais velho ocorre para atingi-lo politicamente.
 
"O que eu sempre torci � que fosse feito um processo justo, mas isso n�o est� sendo feito. O Minist�rio P�blico do Rio de Janeiro vaza tudo para a Globo", acusou Bolsonaro. Fl�vio � investigado pelo esquema de "rachadinha" em seu gabinete quando ainda era deputado estadual. Na semana passada, a revista �poca revelou que a Ag�ncia Brasileira de Intelig�ncia (Abin) encaminhou orienta��es por escrito a advogados do senador. As informa��es foram confirmadas pelo Estad�o.
 
"A press�o em cima do meu filho � para me atingir. N�o � s� em cima do meu filho, � em cima de esposa, � de ex-mulher, outros filhos, parentes meus, amigos que est�o do meu lado", comentou o presidente.
 
Nesta quarta, 16, se encerra o prazo de 24 horas dado pelo Supremo Tribunal Federal para que o ministro-chefe do GSI, general Augusto Heleno, e o diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, explicassem o envolvimento no caso. O procurador-geral da Rep�blica, Augusto Aras, tamb�m disse hoje que pediu informa��es � Abin e ao GSI sobre o assunto.
 
"Essa quest�o da Abin, eu tive com o general Heleno e perguntei se alguma coisa foi feita e ele falou n�o", disse Bolsonaro. 


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