
Segundo relatado � pol�cia, os funcion�rios do gabinete de �rika n�o permitiram sua entrada, ocasi�o na qual o "gar�om rea�a" entregou uma carta dizendo ser uma das pessoas que atacaram a parlamentar pela internet no �ltimo ano. A parlamenta registrou no B.O. que a situa��o a "constrangeu profundamente" e disse sentir que sua integridade f�sica est� em risco.
No �ltimo dia 7, a vereadora entrou com a��o na Justi�a para identificar cerca de 50 pessoas que a teriam atacado, ofendido e amea�ado nas redes sociais, desde o fim da campanha que a consagrou como a mulher mais votada para o Legislativo paulistano.
Na carta, o homem ainda disse que acompanhava �rika na Assembleia Legislativa do Estado de S�o Paulo, quando ela era codeputada, porque era gar�om no restaurante do c�rculo militar que fica localizado nas imedia��es do Pal�cio 9 de Julho, sede do Legislativo paulista, no Ibirapuera (zona sul da capital).
Ap�s as amea�as, Erika passou a andar acompanhada por seguran�as particulares e diz "aguardar aux�lio da presid�ncia da C�mara e do poder Executivo com a libera��o de Guarda Civis Metropolitanos para ajudar em sua seguran�a".
A C�mara emitiu a seguinte nota. "A C�mara Municipal de S�o Paulo possui ambiente interno seguro com controle de acesso, identifica��o dos visitantes, videomonitoramento, bem como patrulhamento. Apura��o interna, inclusive pelo circuito de imagens, n�o detectou amea�as � seguran�a da vereadora Erika Hilton. O material ser� fornecido �s autoridades policiais competentes se houver a solicita��o. A Assessoria da Pol�cia Militar da C�mara far� contato com a Secretaria de Seguran�a P�blica para avaliar em conjunto a seguran�a da vereadora. Sobre o pedido de escolta feito por ela, a parlamentar tem o direito de comissionar dois servidores de outros �rg�os p�blicos para atua��o em seu gabinete e pode utilizar esses comissionamentos inclusive para a indica��o de GCMs para esta fun��o", diz o texto.