
Ele tamb�m anunciou que j� est� discutindo com o col�gio de l�deres e com a equipe econ�mica do governo o poss�vel retorno do aux�lio emergencial, cujo pagamento terminou em dezembro.
Ele refor�ou: "Refiro-me �s reformas, especialmente a tribut�ria e a administrativa. N�o podemos releg�-las a um segundo pleno, pois s�o prioridades".
Sobre as discuss�es a respeito do aux�lio emergencial, o parlamentar destacou a necessidade de compatibiliza��o entre o atendimento aos mais necessitados e o equil�brio das contas p�blicas.
"Estamos estabelecendo, junto ao col�gio de l�deres e � equipe econ�mica do governo federal, um caminho para compatibilizar o aux�lio governamental aos mais carentes, o que � absolutamente necess�rio neste momento, com os princ�pios e fundamentos que norteiam a responsabilidade fiscal", disse o presidente do Congresso.
Histeria
Ao propor uma agenda priorit�ria para a sa�de p�blica, em raz�o da pandemia, o senador defendeu a manuten��o das medidas de preven��o da COVID-19, mas disse que "n�o podemos fazer disso uma histeria" e deixar de trabalhar pela recupera��o econ�mica do pa�s.
“Precisamos cuidar racionalmente da nossa sa�de, adotando todos os cuidados higi�nicos e sanit�rios poss�veis, mas n�o podemos fazer disso uma histeria, negando uma realidade. Precisamos continuar produzindo para abastecer as fam�lias brasileiras, gerar renda interna, al�m de continuar atendendo aos mercados estrangeiros, que compram nossa produ��o, e que retornam riquezas para o nosso pa�s. Senhores, nenhum extremo nos interessa”, declarou o parlamentar.
