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Estado de Minas JULGAMENTO

TSE julga pedidos de cassa��o da chapa Bolsonaro/Mour�o por 'fake news'

Presidente e vice s�o acusados de se beneficiarem de disparos em massa de mensagens durante a campanha eleitoral de 2018


09/02/2021 14:10

Ações acusam chapa de disparos em massa de mensagens durante a campanha eleitoral em 2018(foto: Sérgio Lima/AFP)
A��es acusam chapa de disparos em massa de mensagens durante a campanha eleitoral em 2018 (foto: S�rgio Lima/AFP)
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga nesta ter�a-feira (9/2) as a��es que pedem a cassa��o da chapa formada pelo presidente Jair Bolsonaro e o vice, Hamilton Mour�o, nas elei��es de 2018. A Corte vai analisar duas a��es que acusam ambos de disparos em massa de mensagens durante a campanha — o que caracterizaria abuso de poder econ�mico.

Caso o TSE decida cassar a chapa, acontecem elei��es indiretas, tendo em vista que Bolsonaro j� ultrapassou os dois anos iniciais de mandato. A den�ncia foi revelada pela Folha de S. Paulo, e de acordo com a publica��o, o presidente se beneficiou com a contrata��o de empresas para disparos em massa de fake news.

Al�m disso, teria ocorrido o uso fraudulento de CPFs por meio de empres�rios. A quantidade de informa��es falsas circulando pelas redes sociais, que alcan�aram pelo menos 70 milh�es de pessoas, chamou aten��o de especialistas e institui��es logo no come�o da campanha.

No ano da campanha foram abertas A��es de Investiga��o Eleitoral. Em novembro do ano passado, o ministro Lu�s Felipe Salom�o decidiu encerrar as dilig�ncias por entender que j� existiam provas suficientes para que o caso fosse julgado no plen�rio.

Perfis suspensos
As pr�prias empresas de comunica��o, como o WhatsApp, colaboraram com as investiga��es e repassaram dados. A empresa chegou a suspender perfis que ainda faziam disparos em massa, e cancelar grupos. Tamb�m adotou uma pol�tica que impede que uma mesma mensagem seja encaminhada mais de cinco vezes pelo mesmo usu�rio, de forma deliberada.

O empres�rio Luciano Hang, das Lojas Havan, tamb�m est� envolvido na a��o, acusado de financiar os disparos em massa; ele nega. Existe ainda outra den�ncia de disparo do tipo, movida pela coliga��o O Povo Feliz, dos partidos PT, PC do B e Pros. Mas ainda n�o existe prazo para julgamento.


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