
Em primeira avalia��o, 50% dos entrevistados acreditam que a participa��o das For�as Armadas no governo � positiva. Outros 36,4% apontam como negativa, enquanto 7,8% acreditam ser indiferente e outros 5,8% n�o sabem ou n�o opinaram.
Se essa participa��o compromete a imagem dos militares, 53,6% responderam que n�o, enquanto 40,7% disseram que sim. Um restante de 5,7% n�o sabem ou n�o opinaram. J� no contr�rio, se a presen�a das For�as Armadas afeta a imagem da atual gest�o, 55,1% afirmam que n�o, 39,1% dizem que sim e 5,8% n�o sabem ou n�o opinaram.
A Paran� Pesquisas questionou se a presen�a do Ex�rcito no governo significa um risco de golpe militar. Para 62,1% dos entrevistados, n�o, enquanto 31,5% v�em essa possibilidade. Outros 6,4% n�o responderam ou n�o sabem dizer.
Sobre o tom do governo, 49,8% acredita ser mais autorit�rio com a presen�a de militares. Uma parcela de 44,8% discorda, e 5,4% n�o sabem ou n�o opinaram. J� para 56,9% o governo � mais militar do que civil, enquanto 34,9% considera o contr�rio e 8,2% n�o sabem ou n�o opinaram.
Sobre a influ�ncia dessa presen�a militar no voto, 40,3% afirmam que causa uma influ�ncia positiva, enquanto 34,7% dizem que gera uma influ�ncia negativa. Outros 19,2% dizem que n�o h� influ�ncia dessa presen�a no voto, enquanto 5,8% n�o souberam responder.
Sobre a atua��o dos militares na pandemia, 53,5% consideram positiva, enquanto 25,3% v�em de forma negativa, 14,3% indiferentes e 6,9% n�o sabem dizer. Sobre a atua��o de Eduardo Pazuello, ministro da Sa�de, relacionada � crise de COVID-19, 44,3% consideram negativa, 32,7% positiva, 13,5% indiferente e 9,6% n�o opinaram.
Por fim, sobre a escolha de um general (Joaquim Silva e Luna) como presidente da Petrobras, 41,1% consideram negativa, enquanto 40,2% acham positivo, 10,1% indiferente e 8,6% n�o sabem ou n�o opinaram.
A pesquisa foi realizada entre 25 de fevereiro deste ano e a �ltima segunda-feira (01/03) e divulgada na sexta-feira (05/03). Foram ouvidos 2020 habitantes espalhados por 194 cidades brasileiras. Eles foram entrevistados pelo telefone, informa a Paran� Pesquisas, e a margem de erro � de 2%.