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Estado de Minas POL�TICA

Bolsonaro: 'Podemos ter invas�o a mercados, fogo em �nibus e greves'

Presidente afirmou que prefeitos e governadores est�o 'destruindo' a economia


11/03/2021 15:38 - atualizado 11/03/2021 16:16

Bolsonaro afirmou que colapso da economia seria uma 'desgraça'(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Bolsonaro afirmou que colapso da economia seria uma 'desgra�a' (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)
O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender, nesta quinta-feira (11/03) a vacina��o da popula��o para conter o avan�o da COVID-19 no Brasil, mas criticou as medidas de isolamento social. Durante participa��o virtual em reuni�o da Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas, Bolsonaro citou a possibilidade de invas�es e greves em fun��o do lockdown.

Bolsonaro criticou diretamente as medidas adotadas pelos governadores de S�o Paulo, Jo�o Doria, e do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. Doria anunciou nesta quinta-feira, 11, novas restri��es, inclusive toque de recolher no Estado, medida tamb�m aplicada no Distrito Federal. Bolsonaro comparou o isolamento a um "sapo fervido", ou seja, depois de aumentada a temperatura, "n�o sai mais da panela".

"At� quando? At� quando nossa economia vai resistir? Se colapsar, vai ser uma desgra�a. O que poderemos ter brevemente? Invas�o a supermercado, fogo em �nibus, greves, piquetes, paralisa��es. Onde vamos chegar? Ser� tarde para o sapo sair da panela", disse Bolsonaro. No discurso do presidente da Rep�blica, enquanto o governo federal combate o desemprego, prefeitos e governadores est�o "destruindo" a economia.

Nas �ltimas duas semanas, o Brasil viu a m�dia di�ria de �bitos saltar 43%. Em 25 de fevereiro, o n�mero estava em 1.150. Agora est� em 1.645, o maior da pandemia. Na quarta-feira, 10, o Brasil registrou 2.349 mortes pela covid-19 nas �ltimas 24 horas, de acordo com dados do cons�rcio formado por ve�culos de imprensa.

"Lamento todas as mortes que ocorrem, todas as mortes. Lamento essa desgra�a que se abateu sobre o mundo, mas n�s temos que olhar para frente, buscar minimizar a dor dessas pessoas, buscar minimiz�-la com vacina. Toma vacina. Abrimos para comprar praticamente de todos os laborat�rios depois de aprovado pela Anvisa." O presidente afirmou que nunca negou a vacina. Em dezembro, por�m, ele afirmou que n�o tomaria o imunizante.


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