Al�m de Ricardo Salles, foram citados o senador Telm�rio Mota (PROS-RR) e o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov�veis (Ibama), Eduardo Bin.
O documento pede investiga��o em cima de condutas como a dificulta��o de a��o fiscalizadora e por "fortes ind�cios" de advocacia administrativa, patrocinando interesses privados.
O documento pede investiga��o em cima de condutas como a dificulta��o de a��o fiscalizadora e por "fortes ind�cios" de advocacia administrativa, patrocinando interesses privados.
As acusa��es feitas pelo superintendente da PF s�o relativas � Opera��o Handroanthus, que resultou na apreens�o de, aproximadamente, 200 mil metros c�bicos de madeira extra�da ilegalmente – recorde no Brasil.
‘N�o vai passar boiada’
Ao comentar cr�ticas feitas por Ricardo Salles acerca da Opera��o Handroanthus, Alexandre Saraiva disse que “na Pol�cia Federal n�o vai passar boiada”.
A palavra “boiada” foi dita por Salles durante reuni�o ministerial de 22 de abril de 2020, marcada pela sa�da, dois dias depois, do ex-ministro da Justi�a S�rgio Moro do governo.
Na ocasi�o, Salles afirmou que o governo precisava aproveitar as aten��es voltadas para a COVID-19 para passar “a boiada no regramento".
A palavra “boiada” foi dita por Salles durante reuni�o ministerial de 22 de abril de 2020, marcada pela sa�da, dois dias depois, do ex-ministro da Justi�a S�rgio Moro do governo.
Na ocasi�o, Salles afirmou que o governo precisava aproveitar as aten��es voltadas para a COVID-19 para passar “a boiada no regramento".
“Me parece que � o mesmo que um ministro do Trabalho se manifestar contrariamente a uma opera��o contra o trabalho escravo. Nunca tive not�cia de um ministro do Meio Ambiente se manifestando contrariamente a uma opera��o que visa proteger a Floresta Amaz�nica. � um fato in�dito e que me surpreendeu”, afirmou Saraiva ao jornal Folha de S. Paulo
Segundo o superintendente, as empresas investigadas na opera��o realizada em dezembro estavam trabalhando de forma ilegal na regi�o.
Ele se referiu aos empres�rios como “organiza��o criminosa”.
Ele se referiu aos empres�rios como “organiza��o criminosa”.
“N�o merecem nem a denomina��o de empresas. T�m a vida dedicada ao crime, ao furto de bens p�blicos, � fraude, � corrup��o de servidores p�blicos”, pontuou.