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Estado de Minas POL�TICA

Eduardo Cunha volta a usar redes sociais ap�s ter pris�es derrubadas pela Justi�a

A conta de Cunha na rede vinha sendo mantida pela filha do pol�tico, Danielle Cunha, desde sua pris�o, em outubro de 2016


09/05/2021 15:20 - atualizado 09/05/2021 15:20

Cunha estava preso graças a pedidos de prisão preventiva em diferentes investigações(foto: Reproducao da Internet)
Cunha estava preso gra�as a pedidos de pris�o preventiva em diferentes investiga��es (foto: Reproducao da Internet)
O ex-presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (MDB-RJ), anunciou neste domingo, 9, que voltou a usar as redes sociais. O retorno de Cunha �s plataformas acontece ap�s a revoga��o das pris�es preventivas que vigoravam contra o ex-deputado federal. Ele vinha cumprindo pena em regime domiciliar desde o ano passado por causa da pandemia da covid-19.

"Estou retornando a usar as m�dias sociais e quero agradecer todas as manifesta��es de carinho recebidas dos muitos amigos e daqueles que torcem por mim", escreveu Cunha em sua conta oficial no Twitter. Em tr�s postagens separadas, ele desejou bom dia aos seguidores, anunciou o retorno �s redes e escreveu uma mensagem de Dia das M�es.

 

 


A conta de Cunha na rede vinha sendo mantida pela filha do pol�tico, Danielle Cunha, desde sua pris�o, em outubro de 2016. Alvo de processos em investiga��es anticorrup��o, Cunha estava preso gra�as a pedidos de pris�o preventiva em diferentes investiga��es.

O primeiro pedido, que era referente a investiga��es da Opera��o Lava Jato, foi derrubado em 28 de abril pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Regi�o (TRF-4). O TRF julgou um recurso da defesa do deputado cassado, mais de tr�s anos depois de ter referendado sua condena��o em primeira inst�ncia, proferida pelo ent�o juiz S�rgio Moro na Justi�a Federal de Curitiba.

O segundo pedido de pris�o, referente � Opera��o Sepsis e que havia sido decretado em 2017, foi derrubado na quinta-feira, 6, pelo desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Regi�o. Bello sustentou que, ap�s um ano da pris�o domiciliar de Cunha, n�o viu necessidade de manter a pris�o preventiva, que era a �ltima barreira para que o pol�tico se visse livre.

No primeiro caso, Cunha foi condenado a 15 anos e 4 meses de pris�o por corrup��o, lavagem de dinheiro e evas�o fraudulenta de divisas envolvendo a compra de um campo de petr�leo na �frica pela Petrobras - a pena havia sido reduzida a 14 anos e 6 meses de pris�o na segunda inst�ncia. No segundo, ele foi alvo da Sepsis, desdobramento da Lava Jato que investigou desvios do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Servi�o (FI-FGTS), gerido pela Caixa Econ�mica Federal.

Apesar de as pris�es terem sido revogadas, foram mantidas as restri��es a viagens internacionais. Cunha responde aos processos em liberdade.


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