
"Eu, quando senti o problema, chamei o meu m�dico. Tem alguns, n�. O pessoal reclama, fazer o qu�? Eles cuidam da minha sa�de. Eles acham que � melhor eu estar vivo do que outro no meu lugar, no momento. Chamei o m�dico e ele falou: 'Voc� est� com todos os sintomas'. Da�, eu peguei a caixinha de cloroquina, e ele falou: 'Ah, vamos esperar um pouquinho mais'. Eu falei: '�, � bicho, voc� quer voltar para a tropa ou quer que eu tome cloroquina agora?'", contou. O medicamento, no entanto, � fortemente desaconselhado pela Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS).
Na ocasi�o em que recebeu diagn�stico positivo para a doen�a, o mandat�rio passou cerca de 15 dias em quarentena, despachando por videoconfer�ncia na resid�ncia oficial. "A sa�de � minha. � uma doen�a que ningu�m sabe quase nada sobre ela. No dia seguinte, eu estava bom. Muita gente tomou isso, tomou ivermectina. Agora tem um novo (medicamento) que chegou a�. Chegou outro que n�o vou falar o nome aqui porque vai ser criminalizado e salvou muitas vidas", alegou.
O presidente disse n�o ser m�dico, mas defendeu que n�o se deve criminalizar quem recomende os medicamentos, apesar de n�o haver comprova��o cient�fica contra COVID-19.
Coca-cola
"Eu n�o sou m�dico, n�o. Eu n�o sou m�dico. Quando tenho problema de est�mago, sabe o que eu tomo? Coca- Cola. Ningu�m me vem encher o saco dizer que eu tenho que tomar outra coisa. O bucho � meu. Da� pintou o caso da cloroquina nessa pandemia. Quem � contra, � um direito dele. Agora, n�o vai querer criminalizar quem a use", concluiu.
No final de semana passado, em tom de propaganda ao inexistente "tratamento precoce", Bolsonaro afirmou que far� um v�deo junto a seus 22 ministros para contar quais deles tomaram hidroxicloroquina no tratamento contra a COVID-19.