
No texto original, a Economist diz que “a prioridade brasileira mais urgente � tirar Bolsonaro do poder pelo voto”. “To vote him out”, em ingl�s.
A Secom acabou traduzindo “vote him out” como “elimin�-lo”.
“'A prioridade mais urgente � elimin�-lo', afirmam. Vejam bem: n�o falam apenas em vencer nas urnas, superar, destituir. Falam em eliminar. Estaria o artigo fazendo uma assustadora apologia ao homic�dio do presidente?”, escreveu a Secom no Twitter.
21. Em outras palavras: parece que o desespero da Economist e do jornalismo militante, antidemocr�tico e irrespons�vel � para que o Presidente da Rep�blica seja ELIMINADO o quanto antes, antes que ele e seu Governo concluam o excelente trabalho que fazem para o bem do Brasil.
%u2014 SecomVc (@secomvc) June 6, 2021
Em seguida, o Planalto acusa a revista de “atacar o Presidente da Rep�blica” e de querer “influenciar os rumos pol�ticos do Brasil”.
A Secom ainda disse que o texto publicado pela The Economist � "insano" e n�o tem "�tica".
A Secom ainda disse que o texto publicado pela The Economist � "insano" e n�o tem "�tica".
Como em outras vezes que se referiu ao pa�s, a revista traz na capa uma nova ilustra��o do Cristo Redentor, desta vez respirando com uma m�scara de oxig�nio.
A reportagem especial "A d�cada sombria do Brasil" descreve o presidente brasileiro como um homem que quer "destruir as institui��es, n�o reform�-las", acusa Bolsonaro de "esmagar todas as tentativas" de uma explora��o sustent�vel da Amaz�nia e revela serem "falsos" todos os votos favor�veis � renova��o pol�tica.
A reportagem especial "A d�cada sombria do Brasil" descreve o presidente brasileiro como um homem que quer "destruir as institui��es, n�o reform�-las", acusa Bolsonaro de "esmagar todas as tentativas" de uma explora��o sustent�vel da Amaz�nia e revela serem "falsos" todos os votos favor�veis � renova��o pol�tica.
* Estagi�ria sob supervis�o da editora-assistente Vera Schmitz.