(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas POL�TICA

Deputada mineira ap�s ataques: 'Mulher na pol�tica n�o pode ser alvo'

Ap�s ser chamada de 'mal informada', a deputada Andr�ia de Jesus divulgou uma nota de rep�dio aos ataques feitos pelos deputados Coronel Sandro e Bruno Engler


10/06/2021 15:56 - atualizado 10/06/2021 16:36

Durante o discurso, a deputada concluiu dizendo que a polícia brasileira, incluindo a de Minas Gerais, é 'genocida'(foto: ALMG/Reprodução)
Durante o discurso, a deputada concluiu dizendo que a pol�cia brasileira, incluindo a de Minas Gerais, � 'genocida' (foto: ALMG/Reprodu��o)
Ap�s ser chamada de “mal informada”, a deputada estadual Andr�ia de Jesus (PSOL/MG) divulgou uma nota de rep�dio aos ataques, no qual ela considera “sexistas”, recebidos pelos deputados Coronel Sandro (PSL-MG) e Bruno Engler (PRTB).

Os ataques ocorreram ap�s a deputada se pronunciar contra a morte da jovem Kathlen Romeu, de 24 anos, gr�vida, que ocorreu durante uma opera��o policial na comunidade do Lins, no Rio de Janeiro. Andr�ia solicitou um minuto de sil�ncio.

Em seguida, ela discursou sobre a viol�ncia policial no Brasil. “Nossa seguran�a p�blica n�o garante a seguran�a de jovens negros, daqueles que moram na periferia. � grave essa situa��o”, explica a deputada. “Com vi�s racista, essas opera��es continuam matando trabalhadores e trabalhadoras, � grav�ssimo isso. Estamos falando de uma jovem que perdeu o direito de ser m�e”, afirmou.

Durante o discurso, a deputada concluiu dizendo que a pol�cia brasileira, incluindo a de Minas Gerais, � “genocida”.

Ap�s as falas em plen�rio, ela foi acusada pelo deputado Coronel Sandro de estar mal informada sobre a seguran�a p�blica no Brasil e em Minas Gerais. “Deveria estudar mais", afirmou o coronel. “Fica falando asneira no plen�rio.”

Bruno Engler tamb�m se posicionou sobre o assunto. Ele alegou que os posicionamentos da parlamentar a respeito da conjuntura da seguran�a p�blica no pa�s e no estado eram contr�rios aos interesses das pol�cias militares. 

Em nota, a deputada afirma que as informa��es feitas pelos deputados s�o "inverdades", j� que ela se “posiciona ao lados dos trabalhadores, pela dignifica��o da categoria e pela diminui��o tanto de mortes causadas por policiais quanto de mortes de policiais”. 

“Pol�ticas como Manuela �vila (PCdoB/RS), �urea Carolina (PSOL/MG), Tal�ria Petrone (PSOL/RJ), Margarida Salom�o (PT/MG), Mar�lia Campos (PT/MG), Benny Briolly (PSOL/RJ), Isa Penna (PSOL/SP), �rika Hilton (PSOL/SP), Duda Salabert (PDT/MG), Bella Gon�alves (PSOL/MG), Tain� de Paula (PT/RJ), Eliana de Jesus (Republicanos/BA), para citar algumas, t�m sofrido ataques e viol�ncias sistem�ticas nos �ltimos tempos. Ser uma mulher na pol�tica n�o significa ser alvo de viol�ncia”, explica a nota. 
 
* Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie.  



receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)