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Estado de Minas CPI

Regina C�lia diz que irm�os Miranda n�o disseram verdade sobre Covaxin

A servidora � a fiscal respons�vel pelo contrato com o laborat�rio indiana fabricante das doses


06/07/2021 14:00 - atualizado 06/07/2021 14:23

Servidora e fiscal de contratos do Ministério da Saúde, Regina Célia Silva Oliveira(foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
Servidora e fiscal de contratos do Minist�rio da Sa�de, Regina C�lia Silva Oliveira (foto: Edilson Rodrigues/Ag�ncia Senado)
A servidora Regina C�lia Silva Oliveira, do Minist�rio da Sa�de, afirmou que n�o identificou "nada at�pico" na fiscaliza��o do contrato para compra da vacina indiana Covaxin, alvo de investiga��o na Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da COVID.

Regina C�lia � a fiscal respons�vel pelo contrato com o laborat�rio indiana fabricante das doses. "N�o achei nada at�pico no processo, no que me cabe. Em rela��o � minha fun��o de fiscal para fiscalizar a execu��o do contrato n�o teve nada at�pico", afirmou a servidora durante depoimento na CPI.

Em sua fala inicial, ela apresentou uma vers�o diferente daquela dada pelo servidor Luis Ricardo Miranda e pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) sobre os tr�mites da importa��o. "N�o seria verdade o fato de se ter pagamento antecipado para esse contrato", declarou a servidora, ressaltando que o pagamento s� seria feito ap�s aprova��o da vacina na Anvisa.

Aos senadores, Regina C�lia diz que n�o chegou ao minist�rio por indica��o pol�tica e que � servidora com perfil t�cnico h� 26 anos. A compra da vacina Covaxin voltou a ser o principal alvo de investiga��o na CPI. Os senadores suspeitam de um esquema de corrup��o no governo do presidente Jair Bolsonaro. Uma das controv�rsias � o pre�o do imunizante, que passou de US$ 10 para US$ 15 por dose ap�s o Minist�rio da Sa�de dar in�cio �s negocia��es, como revelou o Estad�o/Broadcast Pol�tico.

Em depoimento na CPI, no �ltimo dia 25, o servidor Luis Ricardo Miranda, do Minist�rio da Sa�de, afirmou que a importa��o da Covaxin foi autorizada por Regina Oliveira mesmo ap�s irregularidades nas informa��es da negocia��o. "N�o trabalho com Luis Ricardo Miranda", rebateu a servidora.


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