
Regina C�lia � a fiscal respons�vel pelo contrato com o laborat�rio indiana fabricante das doses. "N�o achei nada at�pico no processo, no que me cabe. Em rela��o � minha fun��o de fiscal para fiscalizar a execu��o do contrato n�o teve nada at�pico", afirmou a servidora durante depoimento na CPI.
Em sua fala inicial, ela apresentou uma vers�o diferente daquela dada pelo servidor Luis Ricardo Miranda e pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) sobre os tr�mites da importa��o. "N�o seria verdade o fato de se ter pagamento antecipado para esse contrato", declarou a servidora, ressaltando que o pagamento s� seria feito ap�s aprova��o da vacina na Anvisa.
Aos senadores, Regina C�lia diz que n�o chegou ao minist�rio por indica��o pol�tica e que � servidora com perfil t�cnico h� 26 anos. A compra da vacina Covaxin voltou a ser o principal alvo de investiga��o na CPI. Os senadores suspeitam de um esquema de corrup��o no governo do presidente Jair Bolsonaro. Uma das controv�rsias � o pre�o do imunizante, que passou de US$ 10 para US$ 15 por dose ap�s o Minist�rio da Sa�de dar in�cio �s negocia��es, como revelou o Estad�o/Broadcast Pol�tico.
Em depoimento na CPI, no �ltimo dia 25, o servidor Luis Ricardo Miranda, do Minist�rio da Sa�de, afirmou que a importa��o da Covaxin foi autorizada por Regina Oliveira mesmo ap�s irregularidades nas informa��es da negocia��o. "N�o trabalho com Luis Ricardo Miranda", rebateu a servidora.
