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Estado de Minas PREVARICA��O

Servidor Lu�s Ricardo disse � PF que n�o gravou conversa com Bolsonaro

O servidor do Minist�rio da Sa�de se reuniu com o presidente para discutir as suspeitas de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin


16/07/2021 20:41 - atualizado 16/07/2021 20:59

Servidor do Ministério da Saúde, Luís Ricardo Miranda, durante depoimento na CPI da COVID no Senado Federal(foto: Agência Senado)
Servidor do Minist�rio da Sa�de, Lu�s Ricardo Miranda, durante depoimento na CPI da COVID no Senado Federal (foto: Ag�ncia Senado)
O servidor do Minist�rio da Sa�de, Lu�s Ricardo Miranda, afirmou em depoimento � Pol�cia Federal que n�o gravou a conversa com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre as suspeitas de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin. Ele foi prestar esclarecimentos � PF na quarta-feira (14/7) ap�s declara��es na Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da COVID no Senado Federal indicarem prevarica��o do presidente no caso.

Lu�s Miranda (DEM-DF), irm�o de Lu�s Ricardo, foi o respons�vel por levar o servidor do MS at� o Pal�cio da Alvorada em mar�o para relatar as suspeitas envolvendo a Covaxin a Bolsonaro. Segundo relato dos irm�os, Bolsonaro prometeu tomar provid�ncias, mas n�o pediu abertura de investiga��o � PF.

Por isso, o Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou a abertura da investiga��o pelo crime de prevarica��o por parte do presidente. O inqu�rito foi solicitado pela Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR), que acompanha a investiga��o. A vers�o da defesa do presidente � que ele pediu ao ent�o ministro da Sa�de Eduardo Pazuello que verificasse eventuais problemas no contrato.
 
No depoimento � CPI, Lu�s Miranda disse n�o ter gravado o presidente e confirmou a afirma��o para a Pol�cia Federal. A informa��o do depoimento foi confirmada ao jornal "O Globo" por fontes que acompanham o caso.
 
No entanto, ap�s o depoimento na CPI, em entrevista no programa "Roda Viva", o deputado sugeriu que seu irm�o poderia ter gravado a conversa. 

Participaram da reuni�o no Planalto Lu�s Miranda, Lu�s Ricardo Miranda e um ajudante de ordens do presidente, segundo seu relato.

A PF abriu dois diferentes inqu�ritos sobre o assunto: sobre a prevarica��o do presidente e outro aberto ap�s of�cio do Minist�rio da Justi�a, para apurar se houve irregularidades no contrato da Covaxin. Esse contrato tamb�m � alvo de uma investiga��o criminal em tramita��o no Minist�rio P�blico Federal do Distrito Federal.


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