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Estado de Minas PANDEMIA

Na mira da CPI, Osmar Terra muda discurso e defende vacina: 'Cidadania'

O deputado federal � considerado 'chefe' do gabinete paralelo, grupo que seria montado pelo governo federal, fora do Minist�rio da Sa�de


02/09/2021 12:09 - atualizado 02/09/2021 12:21

Osmar Terra na CPI da COVID
Osmar Terra na CPI da COVID (foto: Jefferson Rudy/Ag�ncia Senado)
O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) foi inclu�do nesta semana no hall de investigados da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da COVID no Senado Federal. Agora, o aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), muda o discurso e diz que � a favor da vacina contra o novo coronav�rus, desde que “a popula��o seja bem informada dos efeitos, efic�cia e riscos”.
 

Junto dele, o relator da CPI Renan Calheiros (MDB-AL) determinou a inclus�o do ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), e da fiscal do contrato da vacina indiana Covaxin, Regina C�lia. “Acredito j� haver elementos para propor o indiciamento de Onyx, Terra e Regina C�lia”, disse o senador.

O deputado j� esteve na CPI em 22 de junho e defendeu a tese da imuniza��o de rebanho natural, ou seja, pessoas sejam contaminadas pelo v�rus para que fiquem imunes, sem vacina��o. Terra explicou que algumas vacinas, como a Coronavac, usam o v�rus inativado para provocar uma rea��o do sistema imunol�gico. "O v�rus vivo provoca mais anticorpos que o v�rus morto", afirmou ele, em depoimento � CPI.
 
 
Nesta quinta-feira (2/9), ele afirmou nas redes sociais que � a favor da vacina. “Sou a favor da vacina��o. Mas defendo que a popula��o seja bem informada dos efeitos, efic�cia e riscos, para n�o ser surpreendida por novidades das autoridades! � um direito de cidadania e de quem paga os impostos”, escreveu.



O parlamentar � considerado o “chefe” do gabinete paralelo, estrutura que teria sido montada pelo governo federal, fora do Minist�rio da Sa�de, para discutir pol�ticas p�blicas para o enfrentamento da COVID-19.

Em alguns desses encontros, o grupo chegou a defender que vacinas n�o fossem adquiridas pelo governo federal. Tamb�m estimularam o tratamento precoce com medicamentos como hidroxicloroquina, cuja inefic�cia contra coronav�rus � comprovada cientificamente.


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