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Estado de Minas FAKE NEWS

TSE convoca redes sociais para debater combate �s fake news

�rg�o e empresas dever�o debater sobre bloqueio de repasses financeiros para canais que disseminam not�cias falsas


21/09/2021 09:14

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(foto: Roberto Jayme/Ascom/TSE)
O corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luis Felipe Salom�o, convocou uma reuni�o para quinta-feira (23/9) com representantes de redes sociais para debater a dissemina��o de fake news. No encontro, ser�o discutidas medidas sobre bloqueio de repasses financeiros das plataformas para canais que repassarem not�cias falsas.

Devem participar da reuni�o representantes do YouTube, Twitch.TV, Twitter, Instagram e Facebook. No m�s passado, Luis Felipe Salom�o determinou o bloqueio de repasses de dinheiro de redes sociais para esses canais, de orienta��o bolsonarista, que estavam espalhando not�cias falsas. A medida atendeu a um pedido da Pol�cia Federal, que investiga a organiza��o e o financiamento de ataques ao sistema eleitoral.

Bloqueio para sites bolsonaristas

No m�s passado, o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luis Felpe Salom�o e a delegada Denisse Dias Ribeiro, da Pol�cia Federal, se reuniram com representantes de redes sociais para discutir formas de viabilizar o bloqueio de recursos financeiros para canais bolsonaristas que disseminam not�cias falsas na internet.

O bloqueio de repasses para as redes foi determinado a canais e p�ginas pr�-governo investigados por propagarem not�cias falsas sobre urnas eletr�nicas, em meio �s cr�ticas do presidente Jair Bolsonaro contra o sistema de vota��o brasileiro. A PF apontou uma engenharia supostamente criminosa que, segundo as investiga��es, transformou em neg�cio a divulga��o de mentiras sobre as urnas. A corpora��o fez a an�lise dentro do documento do TSE que apura os ataques sem provas feitos por Bolsonaro.

No despacho, Salom�o afirmou que "o direito de cr�tica, de protesto, de discord�ncia e de livre circula��o de ideias, embora insepar�vel do regime democr�tico, encontra limita��es, por exemplo, na divulga��o de informa��es e dados enviesados ou falsos, ou, ainda, no que se convencionou denominar como desinforma��o".

Segundo os investigadores da Pol�cia Federal, quanto mais atacavam o sistema eleitoral, mais proveito econ�mico os envolvidos poderiam ter. A verba que as redes sociais repassam deve ficar em uma conta judicial at� o final das investiga��es. No entanto, os canais devem continuar no ar. Al�m de restringir a fonte de financiamento, a investiga��o busca descobrir quem est� por tr�s da divulga��o em massa de fake news.


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