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Estado de Minas INVESTIGA��O

Janaina Paschoal defende a Prevent, que confirmou adulterar c�digo da COVID

De acordo com a deputada, quando a Prevent quebrar, por causa das investiga��es, 'todos os idosos estar�o na fila do SUS'


23/09/2021 15:18 - atualizado 23/09/2021 15:38

A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP)
A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) (foto: JOS� ANTONIO/ALESP)
A deputada estadual paulista Janaina Paschoal (PSL) saiu em defesa da operadora de sa�de Prevent Senior, nesta quinta-feira (23/9). A deputada fez uma piada ir�nica sobre a Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da COVID.
 
“A Prevent cometeu o terr�vel delito de prestar os mesmos servi�os pela metade do pre�o”, ironizou. “No Brasil, trata-se de crime imperdo�vel e imprescrit�vel”, afirmou.
 
Ainda de acordo com a deputada, quando a Prevent quebrar, por causa das investiga��es, “todos os idosos estar�o na fila do SUS”. “As empresas que vivem de repasses p�blicos agradecem � CPI!”, disse.
 
 
 
 
A Prevent Senior est� sendo acusada de ocultar mortes de pacientes que participaram de estudo realizado para testar a efic�cia da hidroxicloroquina contra COVID-19.

A pesquisa foi apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e divulgada como solu��o contra a pandemia. 
 
A informa��o foi publicada em primeira m�o pela TV Globo, que afirmou que a CPI da COVID recebeu um dossi� com uma s�rie de den�ncias de irregularidades, elaborado por m�dicos e ex-m�dicos da Prevent. 
 
No documento, � citado que a dissemina��o da cloroquina e outras medica��es foi resultado de um acordo entre o governo Bolsonaro e a Prevent. Segundo o dossi�, o estudo foi um desdobramento do acordo.
 

C�digo de classifica��o da COVID 

Na CPI da COVID, Pedro Batista J�nior, diretor da Prevent Senior, afirmou que os hospitais da rede alteravam o c�digo de classifica��o do v�rus.
 
De acordo com o diretor, ap�s os pacientes ficarem 14 dias internados com o v�rus, o diagn�stico era alterado.
 
“A mensagem � clara: todos os pacientes com suspeita ou confirmados de COVID, na necessidade de isolamento, quando entravam no hospital, precisavam receber o B34.2, que � o c�digo de COVID, e, ap�s 14 dias – ou 21 dias, para quem estava em UTI –, se esses pacientes j� tinham passado dessa data, o c�digo poderia j� ser modificado, porque eles n�o representavam mais risco para a popula��o do hospital”, disse o diretor. 


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