
A Pol�cia Federal (PF) reuniu uma s�rie de elementos que apontam a pr�tica feita por Allan de amea�a, crimes contra a honra e incita��o � pr�tica de crimes, bem como integrar organiza��o criminosa. Al�m disso, na quebra de sigilo determinada por Moraes, a PF encontrou transa��es banc�rias suspeitas realizadas em forma de doa��o para o canal Ter�a Livre, que indicam crime de lavagem de dinheiro.
Foi ordenado ao Youtube que revelasse os IPs e dados cadastrais de cada doador. E que fossem entregues tamb�m os mesmos dados, relativos �s doa��es, encontrados no site "apoia.se", que agrega um perfil para repasses a Allan.
De abril a maio de 2020, o canal recebeu 1.581 transa��es, das quais 649 n�o trazem informa��es sobre o CPF do doador. Ficou claro que o valor recebido por meio de superchat - dinheiro "doado" direto ao canal por meio dos usu�rios da rede YouTube - representava dois ter�os da renda do fundador. Ainda chamaram a aten��o da pol�cia repasses espec�ficos de tr�s doadores que, somados, alcan�am mais de R$ 70.000 - foram 27 apoios, no total de R$ 40.350; 31 apoios, que contabilizam R$ 15.500; e mais tr�s apoios de R$ 15.000.
Al�m disso, ainda foram encontrados doa��es de alto valor recebidas diretamente nas contas banc�rias dos fundadores, como, por exemplo, uma que registra o valor de R$ 70.000, oficializada por meio de mensagem.