
A empresa afirmou que a exclus�o foi feita por identificar o desrespeito das pol�ticas da empresa em rela��o � vacina contra o coronav�rus. "Nossas pol�ticas n�o permitem alega��es de que as vacinas de COVID-19 matam ou podem causar danos graves �s pessoas", disse o porta-voz do Facebook.
Esta � a primeira vez que a rede social tira do ar uma live de Bolsonaro. At� ent�o, a companhia derrubou apenas um post em que o presidente citava o uso de cloroquina para o tratamento de COVID-19.
Dados inexistentes
Na �ltima quinta-feira (21/10), Bolsonaro leu, em sua live semanal nas redes sociais, duas not�cias dos sites Stylo Urbano e Coletividade Evolutiva, que, baseados em inexistentes relat�rios 'oficiais' do Reino Unido, afirmavam que pessoas com a imuniza��o completa contra a COVID-19 se tornavam mais vulner�veis � s�ndrome da imunodefici�ncia adquirida (Aids).
Ap�s divulgar a informa��o, que � uma inverdade, o presidente disse que n�o iria ler a �ntegra da not�cia para n�o sofrer san��es das redes sociais. "N�o vou ler para voc�s aqui, porque posso ter problemas com a minha live. N�o quero que 'caia' a live. Quero dar informa��es concretas", apontou.
A fala do presidente foi contestada por diversos setores da sociedade civul, pol�tica e cient�fica. A Sociedade Paulista de Infectologia divulgou nota desmentindo a fake news comentada por Bolsonaro.
