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Estado de Minas VACINA��O CONTRA COVID-19

Bolsonaro diz que sua filha de 11 anos n�o ser� vacinada contra COVID-19

O presidente afirmou que espera que o Judici�rio n�o interfira na vacina��o de crian�as de 5 a 11 anos


27/12/2021 16:59 - atualizado 27/12/2021 17:53

Bolsonaro abraça a filha Laura
Jair Bolsonaro e Laura Bolsonaro (foto: Redes Sociais/Reprodu��o)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesta segunda-feira (27/12), que sua filha Laura Bolsonaro, de 11 anos, n�o ser� vacinada contra a COVID-19.
 
 
O presidente afirmou que espera que o Judici�rio n�o interfira na vacina��o de crian�as de 5 a 11 anos. 

A imuniza��o dessa faixa et�ria est� sendo discutida porque funcion�rios da Anvisa sofreram ataques ap�s recomendarem a vacina��o. As agress�es foram feitas por apoiadores do presidente, que incentivam o movimento “antivax”.
 
“Estamos conversando com o [ministro da Sa�de, Marcelo] Queiroga nesse sentido. Ele, dia 5, deve ditar normas de como � que deve se vacinar crian�as. Eu espero que n�o haja interfer�ncia do Judici�rio; Espero, porque a minha filha n�o vai se vacinar — deixar bem claro. Ela tem 11 anos de idade”, disse o presidente ao conversar com a imprensa, em Santa Catarina.
 
Bolsonaro tamb�m voltou a falar que a vacina��o de crian�as “n�o se justifica”, pois, segundo ele, o �ndice de mortes de crian�as para a COVID-19 n�o � grande.
 
“N�o v�m morrendo crian�as que justifique uma vacina nas crian�as. N�o justifica isso da�. A decis�o passa obviamente pelo Minist�rio da Sa�de”, declarou.
 
No Brasil, 301 crian�as morreram em decorr�ncia da doen�a desde a chegada do coronav�rus at� o dia 6 de dezembro, o que, em 21 meses de pandemia, significa 14,3 mortes por m�s, ou uma a cada dois dias.

A venda, distribui��o e disponibiliza��o da vacina Pfizer contra a COVID-19 para crian�as de 5 a 11 anos foram autorizadas pela Anvisa h� uma semana. Por isso, o Minist�rio da Sa�de desenvolveu uma consulta p�blica para que, segundo o �rg�o, pais e respons�veis opinassem sobre o assunto.
 
 
A consulta entrou no ar na noite de quinta-feira (23/12) e, poucas horas depois, j� apresentava problemas. Internautas nas redes sociais acusam o minist�rio de ter formulado as perguntas seguindo o princ�pio defendido pelo presidente Bolsonaro de n�o obrigatoriedade da imuniza��o.
 
Uma decis�o final s� ser� tomada pela pasta no dia 5 de janeiro, ap�s o t�rmino da consulta p�blica que est� dispon�vel para participa��o da popula��o em geral, sendo pessoas f�sicas ou jur�dicas.


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