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Estado de Minas VACINA��O INFANTIL

Vacina��o infantil: consulta p�blica n�o permitia opini�es favor�veis

Resultado da consulta p�blica foi divulgado nesta ter�a-feira (4/1); documento n�o dispunha de op��es que permitissem indicar posi��o favor�vel a imuniza��o


04/01/2022 16:48 - atualizado 04/01/2022 17:09

Queiroga
Minist�rio da Sa�de divulga resultado da consulta p�blica sobre a vacina��o infantil no Brasil (foto: Ag�ncia Brasil/Reprodu��o )
A audi�ncia p�blica que recebeu especialistas e profissionais da sa�de em Bras�lia e foi cncerrada mais cedo, nesta ter�a-feira (4/1), marcou a �ltima etapa das discuss�es sobre a vacina��o contra a COVID-19 para crian�as de 5 a 11 no Brasil. 

Alvo de amplas discuss�es, embora a imuniza��o j� tenha sido autorizada pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) h� mais de 20 dias e recomendada por especialistas, o tema passou, ainda, por consulta p�blica. O documento, no entanto, despertou questionamentos por parte da popula��o e da pr�pria �rea da sa�de: no texto n�o havia op��es para se posicionar a favor da imuniza��o infantil. 

O resultado do levantamento apontou que a maioria dos participantes s�o contr�rios � obrigatoriedade da vacina e defendem que a op��o seja facultada aos pais ou respons�veis. Por outro lado, a maior parte tamb�m se posicionou contr�ria � exig�ncia de prescri��o m�dica, ponto amplamente defendido pelo governo federal. 

Ao todo, 99. 309 mil pessoas participaram da pesquisa. Os n�meros foram divulgados pela secret�ria de enfrentamento � COVID-19 do Minist�rio da Sa�de, Rosana Leite de Melo, durante o encontro. Al�m disso, a maioria tamb�m indicou que a prioridade do imunizante deve ser dada a crian�as com comorbidades. 

De acordo com o ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga, o plano de vacina��o deve come�ar na segunda quinzena de janeiro, sendo as diretrizes oficiais divulgadas somente nesta quarta-feira (5/1). Os imunizantes pedi�tricos da Pfizer devem chegar ao Brasil no dia 10 de janeiro. 

Prioridades na vacina��o 


A pasta deve defender a vacina��o, no primeiro momento, de crian�as de 5 a 11 anos com defici�ncia permanente ou comorbidades. Seguidas das crian�as, na mesma faixa et�ria, que moram com pessoas que possam desenvolver a forma mais grave da COVID-19. Por �ltimo, a imuniza��o deve seguir em ordem decrescente.  

Quanto � recomenda��o m�dica, apesar de ser contr�ria ao resultado da consulta p�blica, o Minist�rio reiterou que manter� a recomenda��o da prescri��o.  

Durante a audi�ncia, Queiroga recuou e defendeu a comunidade cient�fica. O ministro defendeu um artigo publicado que indica a seguran�a da vacina pedi�trica,  pouco depois enfatizou que a decis�o cabe aos pais, que devem vacinar seus filhos “se assim desejarem”. 


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