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Estado de Minas BELO HORIZONTE

Kalil sobre fechamento de BH: 'Foi a decis�o mais dif�cil da minha vida'

BH foi uma das primeiras capitais do Brasil a limitar as atividades comerciais por conta do coronav�rus


08/02/2022 20:52 - atualizado 09/02/2022 11:42

Alexandre Kalil durante entrevista a Roberto D'Ávila
Alexandre Kalil durante entrevista a Roberto D'�vila (foto: Reprodu��o/GloboNews)
Prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), disse que a decis�o de fechar o com�rcio e demais atividades na cidade belo-horizontina, ainda no in�cio da pandemia de COVID-19, em 18 de mar�o de 2020, foi a mais dif�cil da vida. Em entrevista � GloboNews, conduzida pelo jornalista Roberto D'�vila, Kalil afirma que o empresariado foi "sacrificado" neste momento.

"Foi a coisa mais dif�cil que eu fiz na minha vida. Porque, primeiro, voc� n�o sabia e, sinceramente, n�o me interessou qual seria o resultado pol�tico disso. Segundo � que o empres�rio que rende, voc� n�o ajuda pobre sem o empresariado. Voc� n�o ajuda o povo que precisa sem o empres�rio, sem o imposto, e n�s tivemos que sacrificar esse empresariado e os funcion�rios, porque esse empres�rio represado, sem faturamento, ele sacrifica o emprego. Ent�o, voc� tem que fazer uma grande a��o social em volta disso tudo", disse.

BH foi uma das primeiras capitais do Brasil a limitar as atividades comerciais por conta do coronav�rus. A capital de Minas Gerais ainda passou por, no m�nimo, cinco processos de reabertura e novo fechamento, at� chegar ao est�gio atual, com atividades praticamente liberadas e com restri��es m�nimas.

No complemento da resposta, Kalil salientou que este foi o pior momento de sua vida. O prefeito ainda afirmou que se baseou em cidades da Europa, que tamb�m come�avam a restringir as atividades e proibir funcionamento da maioria dos estabelecimentos.

"Pior momento da minha vida pessoal. Solit�ria, absolutamente solit�ria, claro, amparado por um comit� de cientistas, de m�dicos, que me orientaram, era o que tinha que ser feito. Ali�s, n�o era o que tinha que ser feito n�o, n�o era o corajoso n�o, era o necess�rio, e n�o era tirando um coelho da cartola n�o, era copiando o que o mundo estava fazendo. N�s vimos o que o mundo estava fazendo e falamos ent�o vamos fazer aqui igual, porque provavelmente vai dar certo", completou.


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