
O ministro de Rela��es Exteriores, Carlos Fran�a, j� afirmou que ficar� a favor do projeto. Ele recebeu liga��o, na manh� de hoje, do secret�rio dos Estados Unidos, Antony Blinken.
A expectativa, no entanto, continua em torno do teor do voto, j� que o embaixador brasileiro no Conselho de Seguran�a, Ronaldo Costa Filho, ter� de se justificar ao apresentar o posicionamento do Brasil.
Enquanto diplomatas e at� mesmo a tradi��o brasileira apontam para uma declara��o t�cnica, condenando o descumprimento russo � Carta das Na��es Unidas, a postura do presidente Jair Bolsonaro (PL) faz com que o voto seja cercado de expectativa.
Al�m de fazer visita recente a Moscou, o mandat�rio brasileiro ainda n�o se posicionou publicamente em rela��o aos ataques da R�ssia sobre a Ucr�nia - o que, inclusive, gerou fortes cr�ticas.
A resolu��o de americanos e albaneses deve ser apresentada �s 15h de hoje, hor�rio de Nova York - 17h, no hor�rio de Bras�lia. O texto � aprovado com no m�nimo 9 votos dos 15 integrantes do conselho (leia mais abaixo). No entanto, como membro permanente, a R�ssia tem o poder de veto.
Conselho de Seguran�a
O �rg�o � formado por 15 na��es, sendo 5 pa�ses permanentes (EUA, R�ssia, China, Fran�a, Reino Unido e China), e dez outros eleitos para mandatos de dois anos.
Para o bi�nio de 2022 e 2023, foram escolhidos Brasil, Alb�nia, Gab�o, Gana, Emirados �rabes Unidos, �ndia, Irlanda, Qu�nia, M�xico e Noruega.
Os pa�ses permanentes possuem o poder do veto, que bloqueia a aceita��o de projetos processuais, mesmo que tenha apoio internacional.
* Estagi�ria sob a supervis�o do subeditor Thiago Ricci