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Estado de Minas CONSELHO DE SEGURAN�A DA ONU

Brasil vai apoiar a resolu��o contra R�ssia, mas voto gera expectativa

Resolu��o de americanos e albaneses condena o ataque russo e a vota��o do texto vai testar a postura da comunidade mundial, especialmente China e Brasil


25/02/2022 14:18 - atualizado 25/02/2022 16:05

Bolsonaro fala na 74ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas
Decis�o ser� tomada nesta sexta-feira, �s 15h (17h, no hor�rio de Bras�lia), em Nova York (foto: Alan Santos/PR)
O Conselho de Seguran�a da ONU atrai os olhares de todo o mundo nesta sexta-feira (25/2), quando ser� apresentada e votada resolu��o condenando a invas�o russa � Ucr�nia. O Brasil vai apoiar o texto dos Estados Unidos e da Alb�nia, mas o teor do voto ainda gera expectativa.
 
O ministro de Rela��es Exteriores, Carlos Fran�a, j� afirmou que ficar� a favor do projeto. Ele recebeu liga��o, na manh� de hoje, do secret�rio dos Estados Unidos, Antony Blinken. 
 
A expectativa, no entanto, continua em torno do teor do voto, j� que o embaixador brasileiro no Conselho de Seguran�a, Ronaldo Costa Filho, ter� de se justificar ao apresentar o posicionamento do Brasil.
 
Enquanto diplomatas e at� mesmo a tradi��o brasileira apontam para uma declara��o t�cnica, condenando o descumprimento russo � Carta das Na��es Unidas, a postura do presidente Jair Bolsonaro (PL) faz com que o voto seja cercado de expectativa.
 
Al�m de fazer visita recente a Moscou, o mandat�rio brasileiro ainda n�o se posicionou publicamente em rela��o aos ataques da R�ssia sobre a Ucr�nia - o que, inclusive, gerou fortes cr�ticas. 
 
A resolu��o de americanos e albaneses deve ser apresentada �s 15h de hoje, hor�rio de Nova York - 17h, no hor�rio de Bras�lia. O texto � aprovado com no m�nimo 9 votos dos 15 integrantes do conselho (leia mais abaixo). No entanto, como membro permanente, a R�ssia tem o poder de veto.
 

Conselho de Seguran�a 


O �rg�o � formado por 15 na��es, sendo 5 pa�ses permanentes (EUA, R�ssia, China, Fran�a,  Reino Unido e China), e dez outros eleitos para mandatos de dois anos. 

Para o bi�nio de 2022 e 2023, foram escolhidos Brasil, Alb�nia, Gab�o, Gana, Emirados �rabes Unidos, �ndia, Irlanda, Qu�nia, M�xico e Noruega. 

Os pa�ses permanentes possuem o poder do veto, que bloqueia a aceita��o de projetos processuais, mesmo que tenha apoio internacional. 
 
  
 
* Estagi�ria sob a supervis�o do subeditor Thiago Ricci 


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