
O ministro faz parte da oitiva marcada depois da contradi��o nas falas dele com rela��o � seguran�a das vacinas aplicadas nas crian�as. De acordo com ele, o governo j� sabia "quando essas vacinas iam ser disponibilizadas � sociedade brasileira".
Segundo o ministro, assim que a Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) aprovou o uso emergencial em menores, o Minist�rio da Sa�de procurou a Pfizer para saber a quantidade de doses que a farmac�utica teria em estoque.
"Sintetizando, n�s entendemos que as vacinas, independente do conhecimento maior da sua efic�cia a longo prazo na faixa et�ria de 0 a 5 anos, s�o vacinas seguras, s�o vacinas que est�o nos ajudando nesse momento dif�cil. O que n�s gostar�amos era de ter outras vacinas, mais eficazes, para um enfrentamento ainda mais satisfat�rio da pandemia", disse.
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Apesar da fala do ministro, a campanha de imuniza��o infantil s� foi confirmada em janeiro, quase 1 m�s depois da Anvisa liberar o imunizante.
Na �poca, foi feito uma consulta p�blica com os pais para saber se a vacina seria liberada. A a��o aconteceu por press�o do presidente Jair Bolsonaro (PL), que se posiciona contra a vacina��o de menores.