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Estado de Minas SUPREMO

STF derruba aumento de sal�rio de servidores de Minas

Decis�o foi tomada pelo ministro Lu�s Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal


21/04/2022 13:30 - atualizado 21/04/2022 13:57

Barroso em Plenário
Ministro Roberto Barroso (foto: Fernando Fraz�o/Ag�ncia Brasil)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Lu�s Roberto Barroso, derrubou, nesta quinta-feira (21/4),  a lei promulgada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) que garantia um aumento salarial aos servidores estaduais acima da infla��o.



LEIA TAMB�M: Reajuste: ALMG promulga derrubada de veto, e governo recorre � Justi�a

A decis�o foi tomada depois que o governo de Minas Gerais entrou com uma a��o no Supremo alegando que o aumento concedido pelos deputados era inconstitucional. 

Documento foi enviado para o STF na �ltima segunda-feira (18/4). O texto defendia que a inclus�o  de dois artigos no projeto de lei enviado pelo Executivo resultou em ‘’desmedido aumento de despesas, n�o suportado pelo er�rio p�blico, sem que o Parlamento Mineiro tenha sequer indicado a estimativa e as fontes aptas a suportarem os aumentos por ele concedidos.’’

Agora, com a decis�o do STF, fica valendo o projeto original do governo, enviado � Assembleia, em 11 de mar�o, propondo um reajuste geral ao funcionalismo de 10,06%, sem os adicionais � seguran�a, sa�de e educa��o.

Racha 

Na semana passada, por 55 votos a tr�s, os deputados estaduais de Minas Gerais derrubaram o veto do governador relativo ao reajuste salarial. Zema vetou, na segunda-feira (4/4), o adicional de 14% para a seguran�a e a sa�de e 33,24% para educa��o, referendando uma recomposi��o de 10,06% a todo funcionalismo p�blico. Eram necess�rios 39 votos para que o veto fosse derrubado.

Depois de um novo racha entre governo e deputados, na segunda-feira (18/04), ap�s o Executivo n�o promulgar a anula��o do veto, o Legislativo promulgou a rejei��o. 

 O projeto original do governo, enviado � Assembleia, em 11 de mar�o, propunha um reajuste geral ao funcionalismo de 10,06%, sem os adicionais � seguran�a, sa�de e educa��o.

O Executivo elenca alguns pontos para tentar barrar o reajuste ampliado, conseguido a partir de emendas parlamentares adicionadas ao projeto original. 

*Com informa��es de Matheus Muratori e Guilherme Peixoto




*Mat�ria em atualiza��o


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